Mística Espaço Livre

Feche os olhos, olhe para dentro de sí mesmo(a), enxergue o teu verdadeiro ser e eleve-se!

Amar os inimigos



Por que razão amar os nossos inimigos é tão fulcral nos Evangelhos?


No capítulo 6 do Evangelho de Lucas, depois das Bem-aventuranças, Jesus exorta longamente os seus discípulos a que respondam ao ódio com amor (Lucas 6,27-35; cf. Mateus 5,43-48). Este texto, aparecendo nessa situação, ajuda-nos a compreender que Lucas vê no amor aos adversários a característica específica dos discípulos de Cristo.

As palavras de Jesus indicam duas maneiras de viver. A primeira é a dos «pecadores», dito de outra forma, dos que se comportam sem referência a Deus e à sua Palavra. Esses agem em relação aos outros em função da maneira como eles os tratam, a sua reacção é de facto uma reacção. Dividem o mundo em dois grupos, os amigos e os que o não são, e fazem prova de bondade só em relação aos que são bons para eles. A outra forma de viver não põe em primeiro lugar um grupo de homens, mas sim o próprio Deus. Deus, por seu lado, não reage de acordo com a maneira como o tratam; pelo contrário, «Ele é bom até para os ingratos e os maus» (Lucas 6,35).

Jesus chama assim a atenção para a característica essencial do Deus da Bíblia. Fonte transbordante de bondade, Deus não se deixa condicionar pela maldade de quem está à sua frente. Mesmo esquecido, mesmo injuriado, Deus continua fiel a si próprio, só pode amar. Isto é verdadeiro desde a primeira hora. Séculos antes da vinda de Jesus Cristo, um profeta explica que, diferentemente dos homens, Deus está sempre pronto a perdoar: «Os meus planos não são os vossos planos, os vossos caminhos não são os meus caminhos.» (Isaías 55,7-8) O profeta Oseias, por seu lado, ouve o Senhor dizer-lhe: «Não desafogarei o furor da minha cólera… porque sou Deus e não um homem.» (Oseias 11,9) Numa palavra, o nosso Deus é misericordioso (Êxodo 34,6; Salmo 86,15; 116,5 etc.), «não nos trata de acordo com os nossos pecados, nem nos castiga segundo as nossas culpas» (Salmo 103,10).

A grande novidade do Evangelho não é tanto o facto de que Deus é Fonte de bondade, mas que os homens podem e devem agir à imagem do seu Criador: «Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso!» (Lucas 6,36). Através da vinda do seu Filho até nós, esta Fonte de bondade está agora acessível. Tornamo-nos, por nosso lado, «filhos do Altíssimo» (Lucas 6,35), seres capazes de responder ao mal com o bem, ao ódio com amor. Vivendo uma compaixão universal, perdoando aos que nos fazem mal, damos testemunho de que o Deus de misericórdia está no coração de um mundo marcado pela recusa do outro, pelo desprezo em relação àquele que é diferente.

Impossível para os humanos entregues às suas próprias forças, o amor pelos inimigos testemunha a actividade do próprio Deus no meio de nós. Nenhuma ordem exterior o torna possível. Só a presença, nos nossos corações, do amor divino em pessoa, o Espírito Santo, permite amar assim. Este amor é uma consequência directa do Pentecostes. Não é indiferente que o relato do primeiro mártir cristão, Estêvão, «cheio do Espírito Santo» (Actos 7,55) termine com estas palavras: «Senhor, não lhes atribuas este pecado.» (Actos 7,60) Como o próprio Jesus (cf. Lucas 23,24), o discípulo faz com que a luz do amor divino brilhe no país sombrio da violência.

Porque razão S. João não fala do amor em relação aos inimigos?

Enquanto os Evangelhos de Mateus e de Lucas acentuam a necessidade de um amor que ultrapasse o círculo dos que estão do mesmo lado para englobar até os que se lhes opõem, os escritos de S. João só falam do amor entre os discípulos. Deveríamos concluir que a visão de João é mais limitada?

Para João, como para o conjunto do Novo Testamento, a missão de Jesus é universal. Ele é o Verbo de Deus «que, ao vir ao mundo, a todo o homem ilumina» (João 1,9). Veio para perdoar os pecados do mundo inteiro (1 João 2,2). Ninguém é excluído do seu amor: «Todos os que o Pai me dá virão a mim; e quem vier a mim eu não o rejeitarei.» (João 6,37) «Salvador do mundo» (João 4,42), Jesus oferece a cada ser humano a água viva que dá a vida em plenitude.

Mas a vida que Cristo dá é «eterna», quer dizer que ela é a própria Vida de Deus. Consiste numa existência partilhada com Deus a que se chama comunhão. Esta comunhão é em primeiro lugar uma realidade em Deus, a corrente de vida entre o Pai e o Filho, e exprime-se sobre a terra por uma comunhão entre os seres humanos que acolhem o Evangelho (cf. 1 João 1,3). Aqueles que entram nessa comunhão deixam muito para trás uma existência não autêntica porque pretensamente auto-suficiente; em termos joaninos, nasceram de Deus (João 1,13; cf. 3,3-8) e já não pertencem «ao mundo» (cf. João 17,16).

É neste contexto que se situa o ensinamento joanino sobre o amor. Para João, o amor é uma tradução «em actos e em verdade» (1 João 3,18) dessa comunhão em Deus. Assim, é por essência recíproco, aquele a quem é oferecido deve acolhê-lo para, por sua vez, o dar. Isto é verdade primeiramente em Deus, depois em nós: «Como o Pai me amou, eu também vos amei: permanecei no meu amor.» (João 15,10) Permanecemos nesse amor vivendo o «mandamento novo»: «Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.» (João 13,34; cf. 15,10.17) Dessa forma, o amor entre os discípulos de Cristo torna-se o sinal por excelência da presença de Deus no coração do mundo (cf. João 13,35).

Se João insiste tanto sobre o amor recíproco dos discípulos, não é portanto de forma alguma para restringir o amor a um pequeno grupo dos que pensam da mesma forma. O objectivo desse amor continua universal, «para que o mundo creia» (João 17,21.23), para que os humanos se abram à presença de Deus e entrem na sua comunhão. Mas o único sinal verdadeiramente convincente dessa presença, dessa comunhão, é um amor dado e acolhido, um amor «perfeito» (1 João 4,12; 2,5; 4,17.18). Este amor, longe de ser um simples sentimento, reconcilia as oposições e cria uma comunidade fraterna a partir dos mais diversos homens e mulheres, da vida desta comunidade sai uma força de atracção que pode agitar os corações. Para S. João, é assim que Deus ama o mundo de forma eficaz (cf. João 3,16), não directamente, pois Deus não pode forçar os corações e há uma incompatibilidade profunda entre o mundo fechado a Deus e o seu amor (cf. 1 João 2,15), mas pondo no coração do mundo um fermento de comunhão, o amor fraterno, capaz de penetrar e de levedar toda a massa.
Fonte: taize.fr
Carta de Taizé: 2003/4

Fé, Polêmica e Esperança.



Esta oração foi feita em Kansas na sessão de inauguração da ‘Kansas House of Representatives". Quando se pediu ao reverendo Joe Wright que fizesse a oração de abertura no Senado de Kansas, todos esperavam uma oração ordinária, mas isto foi o que todos escutaram:

"Senhor, viemos diante de Ti neste dia, para Te pedir perdão e para pedir a tua direção.

Sabemos que a tua Palavra disse: Maldição àqueles que chamam "bem" ao que está "mal", e é exactamente o que temos feito.

Temos perdido o equilíbrio espiritual e temos mudado os nossos valores.

Temos explorado o pobre e temos chamado a isso "sorte".

Temos recompensado a preguiça e chamamo-la de "Ajuda Social".

Temos matado os nossos filhos que ainda não nasceram e temo-lo chamado "a livre escolha".

Temos abatido os nossos condenados e chamamo-lo de "justiça".

Temos sido negligentes ao disciplinar os nossos filhos e chamamo-lo "desenvolver a sua auto-estima".

Temos abusado do poder e temos chamado a isso: "Política".

Temos cobiçado os bens do nosso vizinho e a isso temo-lo chamado "ter ambição".

Temos contaminado as ondas de rádio e televisão com muita grosseria e pornografia e temo-lo chamado "liberdade de expressão".

Temos ridicularizado os valores estabelecidos desde há muito tempo pelos nossos ancestrais e a isto temo-lo chamado de "obsoleto e passado".

Oh Deus!, olha no profundo dos nossos corações; purifíca-nos e livra-nos dos nossos pecados.

Amém"

A reação foi imediata.
Um Parlamentar abandonou a sala durante a oração. Três outros criticaram a oração do Padre classificando a oração como "uma mensagem de intolerância".
Durante as seis semanas seguintes, a Igreja ‘Central Catholic Church‘ onde trabalha o sacerdote Wright recebeu mais de 5.000 chamadas telefonicas, das quais apenas 47 foram desfavoráveis.
Esta Igreja recebe agora petições do mundo inteiro, da Índia, África, Ásia, para que o pároco Wright ore por eles.

Com a ajuda de Deus, gostaríamos que esta oração se derramasse sobre a nossa Nação, e que nasça em nossos corações o desejo de chegar a ser uma "Nação debaixo do olhar de Deus".

Se não temos o valor de nos mantermos firmes nas nossas convicções, então caíremos diante de qualquer outro argumento, ou inimigo.

A verdade incomoda as "trevas", e dá esperança aos que ainda crê num mundo melhor!
Fonte: cadeiadeconteudos.tuningblog.com.br

Equívocos que rodeiam o nascimento de Jesus Cristo?



"Na noite de 25 de Dezembro, cerca de 2000 anos atrás, Maria se dirigia a Belém montada em um jumento, à beira de dar à luz o seu bebê. Embora fosse uma emergência, todas as hospedarias lhes negaram abrigo. Então eles tiveram Jesus em um estábulo. Em seguida, os anjos cantam aos pastores, e depois todos se juntam aos três reis magos montados em camelos no louvor ao silencioso recém-nascido."


O problema é que essa história pode estar quase completamente errada. Os eventos que rodearam o nascimento têm sido recontados tantas vezes de tantas formas - em peças, poesias, livros e filmes - que a maioria das pessoas têm uma visão distorcida dos verdadeiros eventos. O único registro preciso é o que se encontra na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.


Maria montou num jumento para chegar em Belém?
Talvez, mas há várias outras possibilidades. A Bíblia não diz como ela chegou a Belém. Diz apenas que ela foi acompanhada por José.


Maria chegou a Belém na noite em que ela deu à luz?
A Bíblia não sugere isso. Eles podem ter chegado semanas antes. A Palavra de Deus simplesmente diz: "E aconteceu que, estando eles ali [em Belém], se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz" (Lucas 2:6). Chegar na cidade bem antes dessa data faria mais sentido. A jornada de Nazaré a Belém normalmente durava três dias.


José ou Maria falaram com algum hoteleiro?
Talvez, mas não há razões bíblicas fortes para acreditar que sim. Embora hoteleiros sejam importantes personagens em muitas peças de Natal, nenhum hoteleiro é realmente mencionado no registro bíblico do nascimento de Cristo. Além do mais, é bem possível que Maria e José tenham na verdade se hospedado numa casa com parentes, não em algum tipo de hotel dos tempos bíblicos.


Jesus nasceu em um estábulo?
Ou em um celeiro? Ou em uma caverna? A Bíblia não menciona nenhum desses três lugares em conexão com o nascimento de Cristo, menciona apenas uma manjedoura. A Escritura diz apenas que eles deitaram Jesus em uma manjedoura porque não havia nenhum lugar para ele no quarto de hóspedes. A palavra grega usada na Escritura é kataluma, e pode significar quarto de hóspedes, alojamento ou hospedaria. Na única outra vez que aparece no Novo Testamento, essa palavra significava um quarto amplo e mobiliado de um sobrado, dentro de uma casa particular. É traduzido como quarto de hóspedes, não como hotel (Marcos 14:14-15). De acordo com nossos peritos em arqueologia bíblica, Jesus provavelmente nasceu na casa de parentes, mas fora da sala e do quarto de hóspedes.


"Longe, numa manjedoura, o bebê acorda, mas o pequeno Senhor Jesus, não grita nem chora." Embora essas palavras sejam a tradução de uma bela canção, não podemos ter certeza de que Jesus não chorava. A Bíblia não registra isso.


Os anjos cantaram aos pastores fora de Belém?
Talvez, mas a Bíblia não diz especificamente que os anjos cantaram. Ela diz que primeiro um anjo apareceu e falou, "e, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus" (Lucas 2:13).


Os anjos estavam presentes na hora do nascimento?
Parece lógico presumir que sim, mas, a Escritura não menciona isso, e não há provas de que os anjos estivessem visíveis a Maria e José nesse momento.


Três reis magos montados em camelos estavam presentes no nascimento de Jesus?

A Bíblia não fala que nenhum rei ou camelo visitou Jesus.

Ela menciona que homens sábios (“magos”) foram, mas não diz quantos. Nenhum dos primeiros Pais da Igreja sugeriu que os magos eram reis. Como a palavra "magos" usada na Bíblia está no plural, havia aparentemente ao menos dois deles, e pode ter havido mais - até mesmo muitos mais deles. A Bíblia menciona apenas que três presentes caros foram dados por eles - ouro, incenso e mirra, mas isso não indica necessariamente o número dos magos. Não há prova de qual era o país de origem desses homens.

E mais, os sábios homens claramente não visitaram Jesus enquanto ele ainda estava deitado na manjedoura, como é comumente apresentado em cartões e peças. Os magos não chegaram até algum tempo depois da apresentação de Cristo no Templo em Jerusalém (Lucas 2:22-39). Nesse momento, a Escritura se refere a Jesus como uma "criança", não como um "bebê". É possível que o pequeno Jesus já estivesse andando e falando então. Com base nos cálculos do Rei Herodes e dos magos (Mateus 2:16),Jesus podia já ter dois anos ou menos.

Jesus nasceu em 25 de Dezembro, ou ao menos em Dezembro?
Embora não seja impossível, parece improvável. A Bíblia não especifica um dia ou mês. Um problema com Dezembro é que seria fora do comum que pastores estivessem “pastoreando nos campos” nesse frio período do ano, quando os campos ficavam improdutivos. A prática normal era manter os rebanhos nos campos da Primavera ao Outono. Além disso, o inverno seria um tempo especialmente difícil para Maria viajar grávida pelo longo caminho de Nazaré a Belém (70 milhas).

Um período mais provável seria em fins de Setembro, no tempo da Festa dos Tabernáculos, quando uma viagem como essa era comumente admitida. Além do mais, crê-se (embora não seja certo) que o nascimento de Jesus foi próximo ao final de Setembro. A concepção de Cristo, contudo, pode ter ocorrido no final de Dezembro do ano anterior. Nossa celebração de Natal pode ser vista como uma honrada observação encarnação do 'Verbo que se fez carne' (João 1:14).

É provável que esse maravilhoso anjo liderando as hostes celestiais em louvor, fosse Miguel, o arcanjo; essa ocasião foi posteriormente comemorada pela igreja primitiva como Miguelmas ('Miguel enviado'), em 29 de Setembro, a mesma data da Festa dos Tabernáculos. Seria no mínimo apropriado para Cristo ter nascido nessa data, porque foi em Seu nascimento que ´o Verbo se fez carne e habitou (literalmente tabernaculou) entre nós' (João 1:14).

Isto significaria, então, que Sua concepção, não Seu nascimento, ocorreu no final de Dezembro. Além disso, pode perfeitamente ser que quando celebramos o nascimento de Cristo no chamado 'Natal', nós estejamos na verdade celebrando Sua concepção miraculosa, o tempo em que o Pai enviou o Filho ao mundo, no ventre da virgem. Esse, o mais obscuro período do ano, o período da festa pagã 'Saturnália', e o período em que o sol (a 'luz do mundo' física) está mais distante da Terra Santa - seria certamente um período apropriado para Deus enviar a 'luz do mundo' espiritual ao mundo, como o 'Salvador, que é Cristo o Senhor' (Lucas 2:11)"


Por que muitos cristãos celebram o Natal em 25 de Dezembro, se não foi nessa data que Cristo nasceu?
Essa data foi escolhida pela Igreja Católica Romana. Devido ao domínio de Roma sobre o mundo "Cristão" por séculos, a data se tornou tradição por toda a cristandade.

O significado original de 25 de Dezembro é que esse dia era um popular dia festivo de celebração do retorno do sol. Em 21 de Dezembro ocorre o solstício de inverno (o mais curto dia do ano e assim um dia chave no calendário), e 25 de Dezembro era o primeiro dia no qual os antigos podiam notar claramente que os dias estavam se tornando maiores e que a luz do sol estava retornando.

Assim, por que 25 de Dezembro foi escolhido para lembrar o nascimento de Jesus Cristo com uma missa (ou ceia para os Pentecostais)? Como ninguém sabe o dia de Seu nascimento, a Igreja Católica se sentiu livre para escolher essa data. A Igreja queria substituir o festival pagão com um dia santo Cristão. O método se valia do fato de que é mais fácil tirar um festival mundano, mas tradicional, da população quando podemos substituí-lo com um bom festival. De outra forma, a Igreja teria deixado um vácuo onde antes havia uma tradição de longas datas, e se arriscado a produzir descontentamento na população e um rápido retorno à prática pagã.

Os vários equívocos acerca do nascimento de Cristo ilustram a necessidade de sempre testarmos tudo o que ouvimos contrário à Palavra de Deus, não importa qual seja a fonte da informação. A Bíblia é a autoridade decisiva.

Fontes: wikipedia.org, espirito.org.br, christiananswers.net, diarioonline.com.br













RÁ-TIM-BUM, maldição ou mais uma lenda urbana?

O que circula pelos emails

É uma palavra mágica usada pelos magos celtas na Idade Média. Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o mestres dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.

Por muito tempo cantamos inocentemente um "parabéns" pra alguém que está aniversariando. Mas até aqui tudo bem.

O que muitos não sabem é que depois da música vem um tal de ratimbum, (isso significa: eu amaldiçôo você) muitos não sabem, mas os demônios se divertem em muitas festas até cristãs.

Esse ratimbum é pronunciado até para os pastores e devemos tomar cuidado porque é essa mesma a finalidade do maligno.

Muitos não sabem porque acontecem tantas coisas misteriosas depois de uma simples festa de aniversário. Deixo aqui o meu alerta a todos os que lêem essa mensagem porque a obra do maligno é essa: festejar a ruína do homem.

Existiu até certo tempo um programa infantil numa determinada emissora de TV (castelo ra-tim-bum) que significa "castelo da maldição". Como podemos cantar felicitando uma pessoa e depois amaldiçoá-la? Irmãos tomemos muito cuidado. Passem isso adiante.
Que Deus nos guarde!
Detalhe que depois de dizer ratimbum, se pronúncia o nome do aniversariante várias vezes...

De acordo com o texto a cima, a pronúncia da maldição seria algo assim:

" É *BIG É *BIG É HORA É HORA RA-TIM-BUM FULANO, FULANO,..."

*(A maioria das pessoas dizem PIC em vez de BIG) Mas vamos lá...

" É GRANDE (a palavra ) É GRANDE, É HORA ( nessa hora, nesse momento ) É HORA, EU AMALDIÇOO VOCÊ!!! FULANO, FULANO,..."

LENDA URBANA? Lemos em um livro, apareceu num programa de TV e/ou em nossa caixa de email, enfim, não sabemos exatamente onde começou ou porque, somente que aconteceu. Se tornam imortais, ganhando ou perdendo detalhes ao longo do tempo e dos lugares.

INFLUÊNCIA DA LINGUA CELTA? Até onde se sabe, os celtas não eram uma nação; formavam tribos separadas e turbulentas, falavam uma língua pertencente à enorme árvore indo-europeia; infelizmente, é hoje extinta.

Se é uma palavra de encantamento dos Druidas Celtas porque só existe no Brasil?

De acordo com as informações levantadas, não há nada que comprove esta teoria do RÁ-TIM-BUM significar maldição, lembrando que os textos que fazem referência a esse fato carecem de informações básicas tais como: livro extraído, data de publicação, não sendo assim, de fonte confiável.

Segundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, a palavra RATIMBUM é uma onomatopéia, é a imitação de um som. Neste caso o som emitido por uma bandinha de circo ou uma fanfarra quando quer chamar a atenção sobre uma finalização de uma apresentação. A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! - TARARÁ TIM BUM, para tornar a palavra mais curta e fácil de falar elipsaram o TARA... e ficou só o RÁ, RA-TIM-BUM, com três sílabas de bom efeito sonoro

Conforme pesquisa publicada na revista da FAPESP "é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum", um bordão, incorporado no Brasil ao Parabéns a você, é uma colagem de bordões dos pândegos estudantes das Arcadas da década de 1930.

"É pique, é pique" era uma saudação ao estudante Ubirajara Martins, conhecido como "pic-pic" porque vivia com uma tesourinha aparando a barba e o bigode pontiagudo."

"É hora, é hora" era um grito de guerra de botequim. Nos bares, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja – era o tempo necessário para a bebida refrigerar em barras de gelo. Quando dava o tempo, eles gritavam: "É meia hora, é hora, é hora, é hora".

"Rá-tim-bum", por incrível que pareça, refere-se a um rajá indiano chamado Timbum, ou coisa parecida, que visitou a faculdade – e cativou os estudantes com a sonoridade de seu nome. O amontoado de bordões ecoava nas mesas do restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje:"

"Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá,já, tim, bum".

Como isso foi parar no Parabéns a você?

"Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos", conta o atual diretor da faculdade, Eduardo Marchi, de 44 anos, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, a alguns anos."

Aff...! SANTA TARTARUGA!!!!!!!
O que me deixa abismado é a criatividade em se criar lendas urbanas, as vezes até com supostas fontes. È mesmo de se ficar pasmo em ver como essa combinação; crentes + internet + lendas tomam proporções absurdas.

O ponto positivo disso tudo, é que temos ai uma abertura pra refletir acerca de palavras e frases que falamos sem ter a minina noção do que estamos dizendo, ou simbolos em camisetas e adereços diverssos!

Deixo aqui alguns trechos Biblicos para que reflitam, e assim tirem sua coclusões.

Como diz em (Oséias 4:6) - O meu povo é destruído por falta de conhecimento.

(Romanos 14:14) - Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.

(Gêness 1: 3) - Disse Deus: haja luz. E houve luz. ELE DISSE QUE NÓS TAMBEM TEMOS PODER NAS PALAVRAS PARA AMALDIÇOAR E ABENÇOAR...

Acredito que qualquer palavra dita com falsidade, rancor e ódio, pode causar tanto mal quanto uma legitima maldição!

Halloween (Dia das Buxas), comemorar?



A partir do que aconteceu no jardim do Éden, o homem passou a gostar das coisas impuras. Existe em cada ser humano uma tendência para o mal, para o que é maligno ou diabólico. Na sua condição natural, não recriado, não regenerado, estando em abismo, procura outros abismos. Assemelha-se a esses exploradores de cavernas: quanto mais se infiltram por buracos negros, mais vontade têm de continuar descobrindo coisas novas, emocionantes e sensacionais.
Para esses exploradores, não importa se a caverna ou os abismos possuem dragões, vampiros, aranhas gigantescas ou fantasmas. Como na corrida do Trem Fantasma, não importa se no caminho surjam caveiras, mortalhas, gorilas ou demônios; importa a emoção, o prazer, o delírio, o devaneio, a surpresa.
Um poço sem fim.

A humanidade pecadora deleita-se com o imundo. Os apetites bestiais são mesmo insaciáveis. Vejam as festividades carnavalescas: três dias anuais não mais atendiam aos desejos da carne. Em razão dessa necessidade premente, criou-se em várias cidades, com o pronto consentimento dos governantes, o carnaval fora de época: "O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem" (Provérbios 27.20). "Um abismo chama outro abismo" (Salmos 42.7).

E continua a descida "Abismo" a baixo...
Em busca de novos abismos, os homens resolveram prestar uma homenagem a um deus chamado Diabo. Então, pensaram em fazer uma festa num determinado dia do ano. Uma festa que em tudo se identificasse com o homenageado: a indumentária, o ambiente, os participantes, as alegorias. Daí surgiu o Dia das Bruxas, versão brasileira do Halloween, comemorado no dia 31 de outubro.
Os participantes vestem-se a caráter, isto é, com as cores da igreja do Diabo: preto e vermelho; a maioria usa só a cor preta, caracterizando a situação de trevas sobre trevas.
As máscaras são as mais imaginativas: Diabo, vampiro, bruxa, morcego, morte, caveira, monstros, fantasmas, tudo que tenha identidade com o maligno. O Diabo certamente teria muita alegria em falar assim a essas bruxas: "Quanto à indumentária está tudo bem. Vocês sabem que as cores da minha preferência são preto e vermelho. Minha maior alegria é ver homens, mulheres e crianças, de todas as idades, línguas e nações, empunhando as cores da bandeira do meu reino. Um detalhe: as máscaras usadas por vocês ou as pinturas e fantasias em nada se assemelham ao original. Eu não sou tão bonito como se pinta por aí".
É evidente que há imperfeições, porque ninguém é perfeito. Mas os promotores desses eventos se esforçam para que a decoração em tudo dê a impressão de que o reino das trevas está ali naquele local, naquele ambiente festivo. E está. O Diabo está ali, de corpo presente ou representado. Creio que a maioria dos participantes do Dia das Bruxas desconhece o grau de contaminação maligna a que ficam expostos. Certamente acredita tratar-se de mais uma festa, mais uma novidade. As "bruxas" estão ali para se divertirem e, com esse intuito, sujeitam-se às regras do jogo. Desconhecem as origens satânicas do Halloween; não sabem que nessa data os satanistas honram a Satanás com sacrifícios humanos; não sabem que essa prática iniciou-se há muitos séculos entre os druídas - sacerdotes dos Celtas - que vestiam suas fantasias, esculpiam em nabos ocos caricaturas de demônios, e saíam pelas ruas amaldiçoando as pessoas que lhes negavam alimentos. Em determinado site sobre satanismo li que o dia 31 de outubro é a festa da luxúria [sensualidade, lascívia] e da indulgência [tolerância].
Que tipo de indulgência podemos esperar de Satanás?
A verdade é que grande é o perigo para quem participa do Dia das Bruxas, dada a grande a probabilidade de contaminação. O Diabo, num sinal de agradecimento pela homenagem, não hesitará em designar um de seus anjos para acompanhar a "bruxa" pelo resto da vida. Algum mal nisso? Muitos males. Jesus afirmou que "o ladrão [o diabo] só vem para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância" (João 10.10).
O Diabo entra na vida dos homens para roubar a paz, roubar a saúde, roubar os recursos financeiros; para causar a morte espiritual, e, não raro, causar a morte física; para destruir a família, o lar, a comunhão com Deus. Daí as insônias, os medos, as superstições, as doenças inexplicáveis, os tremores, os vícios, a possessão. Convém sabermos que bruxa ou bruxo é aquela ou aquele que faz bruxaria, e bruxaria é sinônimo de feitiçaria, magia negra, curandeirismo, ocultismo, adivinhação, astrologia, e demais atividades ligadas ao poder das trevas. Há os que de forma consciente - os satanistas - servem a Satanás com sacrifícios, cânticos, jejuns e rezas. Todavia, o simples fato de participar e tomar parte ativa no Dia das Bruxas revela uma predisposição ao satanismo, e abre-se uma porta de entrada aos demônios.
A Palavra de Deus adverte que "o vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar" (1 Pedro 5.8). Ora, os freqüentadores dessa festa satânica facilmente caem na arapuca de Satanás. Aliás, as próprias presas, num ato voluntário, vão com seus próprios pés para a armadilha.

A Luz que liberta
"A condenação é esta: A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as suas obras eram más" (João 3.19). Só existe um nome, uma Pessoa, que pode libertar o homem contaminado por demônios: é o Senhor Jesus. Ele mesmo afirmou isso: "Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8.36).
A Bíblia nos ensina que devemos pensar e fazer somente o que é verdadeiro, amável, justo e puro, e que "todo o nosso espírito, alma e corpo devem ser conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo" (1 Tessalonicenses 5.23).
Uma pessoa que se fantasia de bruxa, coloca máscaras com motivos demoníacos e passa horas a fio num ambiente de trevas, estaria conservando seu corpo alma e espírito irrepreensíveis? Não, pelo contrário, estaria invocando o poder das trevas; desejando maior aproximação com os demônios. A Palavra ainda adverte: "Não vos voltareis para médiuns, nem para os feiticeiros [bruxos], a fim de vos contaminardes com eles" (Levíticos 19.31). "Ninguém pode servir a dois senhores. Ou há de odiar a um e amar o outro, ou se devotará a um e desprezará o outro" (Mateus 6.24).
Não podemos ser ao mesmo tempo servos das trevas e servos da luz. Ou somos filhos de Deus ou filhos do Diabo. Quem serve ao Diabo com alegorias, fantasias, licores, danças e outras coisas mais, não é servo do Altíssimo. Mas haveria uma saída para quem está contaminado? Jesus responde: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28). "Eis que estou à porta, e bato; Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3.20). Quem está enlaçado ao Diabo deve saber que o Senhor Jesus veio "para apregoar liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos" (Lucas 4.18). Porque "em nenhum outro há salvação, pois também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4.12).

Fonte: vivos.com.br

Deus Pai -PG (Reflexão)

Feche os olhos, "abra" seu coração, sinta a letra/melodia penetrarem em vosso espirito.

Perceba o quanto Deus, o Autor da Vida nos AMA, e reconheçamos o quanto é Glórioso o Sacrificio do nosso Mestre e Salvador Jesus Cristo!

Paz e luz amados(a)!!

Azrael, o anjo da morte.



Azrael é o nome do Arcanjo da Morte, em algumas tradições extrabíblicas. Ele também é o anjo da morte em teologia islâmica . É a forma de Inglês do nome árabe Azra'il ou Azra'eil, o nome tradicionalmente atribuído ao anjo da morte no Islã e Sikhismo, bem como algumas tradições hebraicas. O Alcorão nunca usa este nome, referindo-se ao invés de Malak al-Maut (que se traduz diretamente como anjo da morte). Também é soletrado Izrail, Azrin, Izrael, Azriel, Azrail, Ezraeil, Azraille, Azryel ou Ozryel. Câmaras Dicionário Inglês usa a ortografia Azrael. O nome significa literalmente (quem Deus ajuda).


Antecedentes

Embora algumas fontes têm especulado sobre uma conexão entre o ser humano e Azrael sacerdote Esdras, Ele é geralmente descrito como um arcanjo , cuja longa história antecede a esta figura. Ao invés de simplesmente representa a morte personificada , Azrael é normalmente descrito em fontes islâmicas como subordinada à vontade de Deus "com o mais profundo respeito." No misticismo judaico, ele é identificado como a personificação do mal, não necessariamente ou especificamente o próprio mal . Dependendo da perspectiva e preceitos de várias religiões em que ele é uma figura, Azrael pode ser retratada como residindo no terceiro céu . Em uma de suas formas, ele tem quatro faces e quatro mil asas, e todo o seu corpo é constituído de olhos e línguas, cujo número corresponde ao número de pessoas que habitam a Terra . Ele será a última a morrer, grava e apagar constantemente em um grande livro, os nomes dos homens no nascimento e óbito, respectivamente. Os homens de Marrocos, tinha o costume de raspar a cabeça, deixando um único tufo de cabelo em qualquer coroa, à esquerda ou à direita da cabeça, de modo que o anjo Azrael fosse capaz de "puxá-los para o céu no último dia."


Na arte e literatura

Azrael, tanto como um personagem ou um mais conceito abstrato, tem sido adotado por diversos artistas, músicos, poetas e autores ao longo dos séculos para se expressar ou evocar uma variedade de diferentes significados e emoções no leitor - muitas vezes aproveitando a ressonância cultural do seu nome para o efeito.