Mística Espaço Livre

Feche os olhos, olhe para dentro de sí mesmo(a), enxergue o teu verdadeiro ser e eleve-se!

Projeção Astral.




A Projeção Astral também conhecida por Viagem Astral, Projeção da Consciência, Experiência Fora do Corpo, Desdobramento, etc. é a capacidade intrínseca que todo Ser Humano tem de se afastar do corpo físico de forma consciente, semi-consciente ou inconsciente.

Saímos do corpo geralmente durante o sono, porque ficamos mais relaxados, facilitando assim esse processo; no entanto, geralmente permanecemos semi-conscientes ou inconscientes, não tendo, assim, uma experiência proveitosa. Todavia, podemos sair também durante o estado de vigília, com plena lucidez, mediante alguns treinamentos. Tudo isso é possível porque somos seres multidimensionais, isso quer dizer que temos vários corpos que atuam em diversas dimensões.

A projeção pode ser voluntária ou involuntária. Na voluntária, a pessoa tenta sair através de determinadas técnicas. Enquanto na involuntária, o fenômeno pode ocorrer sem o desejo da pessoa, espontâneamente.

A Projeção pode ocorrer com psicossoma (corpo astral) ou com o mentalsoma (corpo mental). Porém, é mais freqüente com o psicossoma. Geralmente, apenas projetores conscientes veteranos, após muitos anos de treinamentos, realizam projeções com o corpo mental (mentalsoma).

As sensações são muito agradáveis, podemos, por exemplo, flutuar, atravessar obstáculos físicos, visitar as colônias espirituais, o interior da Terra, o espaço sideral, etc.

As vantagens são muitas, pois podemos conhecer outros seres, encontrar amigos ou parentes que já desencarnaram, visitar lugares remotos, realizar trabalhos assistenciais e principalmente saber, por experiência própria, que o espírito existe e que a vida continua mesmo depois da "morte".

História do Islamismo.




Introdução

A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (atualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. A religião muçulmana é monoteísta, ou seja, tem apenas um Deus: Alá.

Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da atual Arábia Saudita.


Vida do profeta Maomé.


Muhammad (Maomé) nasceu na cidade de Meca no ano de 570. Filho de uma família de comerciantes, passou parte da juventude viajando com os pais e conhecendo diferentes culturas e religiões. Aos 40 anos de idade, de acordo com a tradição, recebeu a visita do anjo Gabriel que lhe transmitiu a existência de um único Deus. A partir deste momento, começa sua fase de pregação da doutrina monoteísta, porém encontra grande resistência e oposição. As tribos árabes seguiam até então uma religião politeísta, com a existência de vários deuses tribais.

Maomé começou a ser perseguido e teve que emigrar para a cidade de Medina no ano de 622. Este acontecimento é conhecido como Hégira e marca o início do calendário muçulmano.

Em Medina, Maomé é bem acolhido e reconhecido como líder religioso. Consegue unificar e estabelecer a paz entre as tribos árabes e implanta a religião monoteísta. Ao retornar para Meca, consegue implantar a religião muçulmana que passa a ser aceita e começa a se expandir pela península Arábica.

Reconhecido como líder religioso e profeta, faleceu no ano de 632. Porém, a religião continuou crescendo após sua morte.


Livros Sagrados e doutrinas religiosas.


O Alcorão ou Corão é um livro sagrado que reúne as revelações que o profeta Maomé recebeu do anjo Gabriel. Este livro é dividido em 114 capítulos (suras). Entre tantos ensinamentos contidos, destacam-se: onipotência de Deus (Alá), importância de praticar a bondade, generosidade e justiça no relacionamento social. O Alcorão também registra tradições religiosas, passagens do Antigo Testamento judaico e cristão.

Os muçulmanos acreditam na vida após a morte e no Juízo Final, com a ressurreição de todos os mortos.A outra fonte religiosa dos muçulmanos é a Suna que reúne os dizeres e feitos do profeta Maomé.


Preceitos religiosos.


A Sharia define as práticas de vida dos muçulmanos, com relação ao comportamento, atitudes e alimentação. De acordo com a Sharia, todo muçulmano deve seguir cinco princípios:


- Aceitar Deus como único e Muhammad (Maomé) como seu profeta;

- Dar esmola (Zakat) de no mínimo 2,5% de seus rendimentos para os necessitados;

- Fazer a peregrinação à cidade de Meca pelo menos uma vez na vida, desde que para isso possua recursos;

- Realização diária das orações;

- Jejuar no mês de Ramadã com objetivo de desenvolver a paciência e a reflexão.


Locais sagrados.


Para os muçulmanos, existem três locais sagrados: A cidade de Meca, onde fica a pedra negra, também conhecida como Caaba. A cidade de Medina, local onde Maomé construiu a primeira Mesquita (templo religioso dos muçulmanos). A cidade de Jerusalém, cidade onde o profeta subiu ao céu e foi ao paraíso para encontrar com Moises e Jesus.


Divisões do Islamismo.


Os seguidores da religião muçulmana se dividem em dois grupos principais : sunitas e xiitas. Aproximadamente 85% dos muçulmanos do mundo fazem parte do grupo sunita. De acordo com os sunitas, a autoridade espiritual pertence a toda comunidade. Os xiitas também possuem sua própria interpretação da Sharia.

Conceito/Introdução á Gnose.




Gnose é o substantivo do verbo gignósko, que significa conhecer.
Gnose é conhecimento superior, interno, espiritual, iniciático.


No grego clássico e no grego popular, koiné, seu significado é semelhante ao da palavra epistéme.
Em filosofia, epistéme significa "conhecimento científico" em oposição a "opinião", enquanto gnôsis significa conhecimento em oposição a "ignorância", chamada de ágnoia.


A gnose é um conhecimento que brota do coração de forma misteriosa e intuitiva. É a busca do conhecimento, não o conhecimento intelectual, mas aquele conhecimento que dá sentido à vida humana, que a torna plena de significado porque permite o encontro do homem com sua Essência Eterna e maravilhosa.


O objeto do conhecimento da Gnose é Deus, ou tudo o que deriva dEle. Toda gnose parte da aceitação firme na existência de um Deus absolutamente transcendente, existência que não necessita ser demonstrada. "Conhecer" significa ser e atuar, na medida do possível ao ser humano, no âmbito do divino. Por isso, "conhecer" implica a salvação de todo o mal (Ego) em que possa estar imerso o homem que venha a possuir esse "conhecimento".

Gnose é ao mesmo um conceito religioso e psicológico, além de científico, filosófico e artístico. A partir desta visão, o significado da vida aparece como uma transformação e uma visão interior, um processo ligado ao que hoje se conhece como psicologia profunda.

O desejo e as tentativas de conseguir amor e felicidade são a saudade inesgotável do Pleroma, ou seja, da Plenitude do Ser, que é o verdadeiro lar da alma. O desejo desse "conhecimento" é uma nostalgia das origens e procede de um original anelo humano de alcançar a Unidade, do desejo natural, perrene e universal, de fusão do homem com o Ser, do qual acredita ter sido originado.


A Gnose é o comportamento religioso que traduz esta profunda e dolorosa sensação que sentem os homens e mulheres pela separação dos pólos humano e divino. É, no fundo, uma tentativa de compreensão das relações entre o homem e a divindade.

Fonte: Gnosisonline.org.

Cristianismo Místico.



Cristianismo Místico e a vertente mística do Cristianismo.


O cristianismo místico ensina verdades espirituais inacessíveis por meio do intelecto apenas. Essas verdades são aprendidas por varias técnicas de meditação e oração, como a Oração contemplativa, Oração da união, Lectio divina, Oração de quietude e a Oração de Jesus.


A Bíblia possui diversas passagens que se relacionam com o Misticismo e seu objetivo máximo: O Encontro com Deus e consequentemente consigo mesmo.
No Evangelho de São Matheus, Jesus Cristo nos chama a ser perfeito como Deus é Perfeito ( Cap 5, versículo 48).Ele chama toda a Humanidade a entrar na Senda da Evolução e assim encontrar o Pai Celeste. Tanto no Novo Testamento (Evangelhos, cartas Paulinas e Apocalipse) quanto no Antigo Testatamento (sobretudo nos cinco primeiros livros que formam a Torah judaica) se encontram comandos, ensinamentos e chaves para a ascensão mística de imenso valor. Cabe a cada pessoa que deseja seguir esse caminho estudar a Bíblia e encontrar nela as chaves e os passos para o encontro com Deus.


A Fé Mormon.


Comumente confundida com uma igreja evangélica, por causa de seus aspectos externos e práticas como batismo por imersão, dízimo, jejuns, escola dominical, envio de missionários, etc. — além dos elevados padrões de conduta de seus membros, a Igreja Mórmon é um exemplo clássico da crença sem base bíblica que as boas obras são necessárias para a salvação.

Em 1842, Joseph Smith escreveu uma lista (na carta Wentworth) resumindo a "fé do último dia de Santos." Mais tarde intitulado "Regras de Fé", estes treze itens foram publicadas pela primeira vez no Nauvoo Seasons Times e em março de 1842 e foram posteriormente incluídos na missão britânica 1851 panfleto O Pérola de Grande Valor, compilado por Élder Franklin D. Richards. Este folheto foi revisto em 1878 e novamente em 1880. Em 1880, uma conferência geral da Igreja votaram a acrescentar a Pérola de Grande Valor padrão para as obras da Igreja, incluindo assim os treze artigos. Os artigos da Fé não constituem um somatório de todas as crenças Latter Day Saints (LDS), e eles não são um credo cristão, no sentido tradicional, mas eles fazem prever um bom resumo da autoridade fundamental LDS escrituras e crenças.

  1. Nós acreditamos em Deus, o Pai Eterno, e em Seu Filho, Jesus Cristo, e no Espírito Santo.
  2. Nós acreditamos que os homens serão punidos pelos seus próprios pecados, e não para Adam's transgressão.
  3. Acreditamos que através da Expiação de Cristo, todos os seres humanos podem ser salvas, por obediência às leis e decretos do Evangelho.
  4. Acreditamos que os primeiros princípios e os decretos do Evangelho são: primeiro, fé no Senhor Jesus Cristo; segundo, Arrependimento; terceiro, Batismo por imersão para a remissão dos pecados; quarto, imposição de mãos para o dom do Espírito Santo .
  5. Nós acreditamos que um homem deve ser chamado de Deus, a profecia, e pela imposição de mãos por aqueles que estão em autoridade, para pregar o Evangelho e administrar nas portarias.
  6. Nós acreditamos na mesma organização que existia na Igreja primitiva, a saber, apóstolos, profetas, pastores, professores, evangelistas, e assim por diante.
  7. Nós acreditamos na dons de línguas, profecia, revelação, visões, cura, interpretação de línguas, e assim por diante.
  8. Nós acreditamos que a Bíblia é a palavra de Deus, na medida em que seja traduzida corretamente; acreditamos também o Livro de Mórmon a ser a palavra de Deus.
  9. Nós acreditamos que todos os que Deus tem revelado, tudo o que ele faz agora revelar, e acreditamos que ele ainda vai revelar muitas coisas grandes e importantes relativas ao Reino de Deus.
  10. Nós acreditamos na recolha literal de Israel e na restauração das Dez tribos, que Sião (a Nova Jerusalém) será criada a partir do continente americano; que Cristo vai reinar pessoalmente sobre a terra, e que a terra será renovada e receber a sua glória paradisíaca.
  11. Nós reivindicar o privilégio de veneração Poderoso Deus de acordo com os ditames da nossa própria consciência, e permitir que todos os homens o mesmo privilégio, deixe-os adorar como, onde, ou o que eles maio.
  12. Nós acreditamos em ser sujeito a reis, presidentes, governantes, e magistrados, na obediência, honrando, e sustentar a lei.
  13. Nós acreditamos em ser honesto, verdadeiro, casto, benevolente, virtuoso, e em fazer o bem a todos os homens; na verdade, podemos dizer que estamos a seguir exortação de Paulo - Nós acreditamos que todas as coisas, nós esperamos que todas as coisas, nós temos muitos suportou coisas, e esperamos ser capazes de suportar todas as coisas. Se existe alguma coisa virtuosa, cheia de bom ou de relatório ou louvável, que nós procuramos após estas coisas.

Os Piores Crimes São Cometidos em Nome de Deus




Em nome de Deus mataram-se crianças, homens, mulheres e animais, culpados e inocentes.

Por pior crime que cometeram aos olhos dos homens, sabemos que crime nenhum cometeram aos olhos de Deus.

Em nome de Deus, estupraram mulheres, degolaram homens e crianças, destruíram lares, vilas e cidades inteiras.

Mataram os sentimentos mais nobres, os futuros mais brilhantes, a inteligência mais significativa...

Roubaram tudo de todos

Amarguraram corações puros

Ceifaram esperanças

Arrancaram bebês dos seios de suas mães

Calaram vozes

Fecharam portas

Abriram feridas que jamais puderam ser fechadas

Fizeram sangrar almas até morrer

Abandonaram destinos

Alimentaram o ódio feraz

Perseguiram Deuses inexistentes

Proclamaram mentiras como verdades

Fizeram das mentiras, verdades

Quebraram promessas

Reescreveram destinos

Puniram quem se deveria glorificar

Glorificaram quem se deveria punir

Cegaram almas de tanta tristeza

Fizeram do Preconceito sua religião

Em nome de Deus, julgaram e condenaram

Em nome de Deus... traímos uns aos outros

Subjugamos almas frágeis

Tudo se foi permitido em nome de Deus, menos a caridade, o amor fraternal, o perdão profundo.

Até hoje a humanidade têm cicatrizes profundas de tudo que foi praticado em nome de Deus.

Por aqueles que foram destroçados em nome de Deus... em nome de Deus sejam bem-aventurados!

Por: Sandra Regina Luiz Inacio.

O que são Dogmas e para que servem?




“Numa aldeia do deserto as frutas eram raras. Deus apareceu a um profeta e deixou um mandamento: ‘cada pessoa só pode comer uma fruta por dia.'
O costume foi obedecido por gerações.
O povo da aldeia irrigou o deserto, e plantou mais árvores. As frutas começaram a surgir em abundância - mas todos respeitavam o mandamento, e as frutas apodreciam no chão.
A lei continuava, pois o profeta que a recebera havia morrido.
Um novo profeta surgiu: ‘agora já podem comer quantas frutas quiserem', dizia ele.
Foi apedrejado.
As pessoas começaram a achar Deus ridículo, por permitir apenas uma fruta por dia. Os jovens abandonaram a religião, para comer o que queriam. E na igreja ficaram os que se achavam santos – mas na verdade eram pessoas que tinham pavor de mudar qualquer coisa.”
(Autoria desconhecida)

A religião sempre foi – e ainda o é - algo de grande utilidade para o homem no seu caminho de evolução espiritual desde as primeiras civilizações. Um problema, no entanto, se faz presente na imensa maioria das mesmas: o dogma que leva à fé cega. Será esse o único meio de se obter uma ligação com Deus? Não seria isso, a partir de um certo ponto, prejudicial ao próprio homem?

Certamente os dogmas tiveram forte razão de ser quando o conhecimento humano encontrava-se muito limitado, tanto em ciência como filosofia, sendo, por isso, algumas discussões impossibilitadas de iniciação. Aqui, as revelações indubitáveis serviram como uma alavanca forçando alguns passos à frente. O questionamento das mesmas não encontraria sequer sementes para nascer na consciência da maior parte dos homens. Logo, dentro desse quadro, é justo dizer que os dogmas tiveram a sua utilidade.

No entanto, essa situação chegou a um ponto de abuso tamanho que os dogmas foram envolvidos em um nível de vulgaridade tal que o injustificável passou a ser de aceitabilidade obrigatória. O inaceitável passou a ser livre de justificação ou contestação. Na medida que os conhecimentos humanos progrediram, algumas “verdades” não mais eram passíveis de aceitação pelas mentes pensantes, e o que antes era uma fábrica de fiéis passou a ser uma indústria de materialistas.

O homem atingiu então o ponto estacionário de evolução através dos dogmas religiosos. Os cientistas e filósofos queriam algo racional e lógico, que pudesse ser pensado e não imposto. Nesse momento os questionamentos fizeram surgir grande número de hereges. As explicações não vieram e, cada vez mais, algumas idéias iam diretamente de encontro ao ridículo, apesar de todo esforço feito por parte dos representantes de cada religião no intuito de mantê-las firmes. A característica de revelação sagrada conferia uma aura de imutabilidade aos dogmas de tal modo que, por mais que fossem destituídos de bom senso - como a criação do mundo em seis dias e há apenas alguns poucos milhares de anos; o Sol girar em torno da Terra, dentre outros -, ainda assim eram defendidos pelos clérigos e sacerdotes. O materialismo cresceu mais e mais entre os homens, uma vez que muitos preferiram em nada acreditar a aceitar algo que lhe era comprovadamente ilógico e absurdo.
Nesse contexto é que começou a tomar forma o Espiritismo. Através do trabalho árduo de Allan Kardec, em 1857 era publicada em Paris a primeira edição do Livro dos Espíritos. Aqui não mais a fé cega irracional e livre de indagações, mas sim a razão perscrutadora do homem a procurar as causas, razões, conseqüências e logicidades de todo e qualquer pensamento que era colocado em discussão. O homem percebeu então que idéias espiritualistas não eram algo absurdo e ilógico; que a ciência poderia sim caminhar junto da religião, uma vez que, tendo sido o Universo criado por Deus, o conhecimento verdadeiro, por parte dela, das leis que o regem, só poderia aproximar mais o homem de um maior entendimento do Divino.

Com a existência de algo espiritual sendo exposta de forma coerente e lógica, só restava à ciência, se não admitir, ao menos iniciar estudos acerca do plano sutil que foge à captura dos cinco sentidos vulgares humanos.

Fonte: saberespirita.com.br

Fé Bahá'í

Todos os ensinamentos bahá'ís giram ao redor de três alicerces principais: a unidade de Deus, unidade de Seus Profetas, unidade da humanidade.

Os Bahá'ís acreditam na existência de um único Deus, o criador de todas as coisas. A existência de Deus é considerada eterna, não tendo começo ou fim. Segundo os ensinamentos Bahá'ís, Deus é inacessível e incognoscível, mas tem consciência de Sua criação, tem uma vontade e propósito. Os ensinamentos Bahá'ís também declaram que Deus não pode ser compreendido pela mente humana.

Os Bahá'ís acreditam que Deus expressa Sua vontade através de uma série de mensageiros divinos referidos por Manifestantes de Deus ou Profetas. Esses Manifestantes estabelecem as bases das grandes religiões mundiais, e os seus ensinamentos são uma forma de Deus educar a humanidade.

Nas Escrituras Bahá'ís, Deus é frequentemente referido por títulos, como "Todo-Poderoso", "Omnisciente", "Suprema Sabedoria", "Aquele que subsiste por si próprio"


A despeito de constantes conflitos que há séculos envolvem as religiões na visão de inúmeros expositores, os bahá'ís se apoiam nos próprios ensinamentos dessas religiões para enfatizar que todas as religiões, ao contrário, ensinam o amor e a unidade - sendo a intolerância e o fanatismo origem de tais conflitos. É proibido o fanatismo na Fé Bahá'í, o que consistiria em se fechar a dogmas que muitas vezes podem ser mal-interpretados. A luz do princípio de que todas as religiões provém de Deus, os homens podem procurar compreender e desta forma eliminar os preconceitos religiosos.