Mística Espaço Livre

Feche os olhos, olhe para dentro de sí mesmo(a), enxergue o teu verdadeiro ser e eleve-se!

Por que a Bíblia contém quatro evangelhos?



Os primeiros quatro livros do Novo Testamento são conhecidos como "evangelhos", porque relatam as boas novas (o sentido da palavra "evangelho") sobre Jesus. Mas, por que quatro, e não somente um relato autorizado?


Podemos ver, pelo menos, quatro motivos para o Espírito Santo escolher mais de uma pessoa para escrever sobre os mesmos eventos.


1-A confiança de ter várias testemunhas. "Por boca de duas ou três testemunhas, toda questão será decidida" (2 Coríntios 13:1). A palavra anunciada por Jesus "foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram" (Hebreus 2:3). Dois dos autores dos evangelhos eram apóstolos (Mateus e João), testemunhas oculares dos eventos relatados.


2-A repetição enfatiza a mensagem. Muitas coisas na Bíblia são repetidas. Pedro falou da importância de relembrar os seus ouvintes das coisas que já haviam aprendido. "Também considero justo, enquanto estou neste tabernáculo, des-pertar_vos com essas lembranças, certo de que estou prestes a deixar o meu tabernáculo, como efetivamente nosso Senhor Jesus Cristo me revelou. Mas, de minha parte, esforçar_me_ei, diligente-mente, por fazer que, a todo tempo, mesmo depois da minha partida, conser-veis lembrança de tudo" (2 Pedro 1:13-15).


3-Ninguém falou tudo. Não foi possível escrever tudo que Jesus fez (veja João 20:30; 21:25). Os vários relatos complementam um ao outro.


4-Ouvintes diferentes. Cada livro sobre a vida de Jesus foi destinado a ouvintes diferentes. Lucas escreveu para Teófilo (Lucas 1:1-4). Mateus enfatiza o cumprimento da lei, sugerindo que ele escreveu aos cristãos judeus. Marcos fala muito pouco sobre a lei, e tinha a experiência de trabalhar entre os gentios (nas viagens com Paulo e Barnabé). O livro dele foi direcionado mais aos não-judeus. João apresenta provas destinadas a defender o Cristo como Deus na carne.


Infelizmente, algumas pessoas não respeitam a sabedoria do Espírito Santo na revelação das boas novas. Alguns enfatizam as diferenças nos evangelhos para tentar evitar alguma doutrina que não agrada a eles. Outros especulam que um autor copiou o trabalho dos outros, até ao ponto de esquecer que todos foram inspirados por Deus (2 Timóteo 3:16-17).


Usando os quatro evangelhos como relatos paralelos, entenderemos melhor a vida do maior homem que já viveu.


Por: Dennis Allan.


O que é Magia?


A magia é a invocação e evocação de forças de seres (elementais, demônios, anjos, etc) e energias (pessoal, natureza, etc), capaz de mudar a ordem natural das coisas.

Nem todos têm o dom de praticar a magia, pois estão presos a falsas verdades e ao materialismo. Você nunca conseguirá ser um bom mago(a) ou sacerdote(isa), se não se livrar de pensamentos mesquinhos tentando utilizar a magia para poder, dinheiro, manipular pessoas ou para qualquer outro fim que não seja o de evolução espiritual.

A magia deveria fazer parte do cotidiano de cada um, pois é muito importante para nosso crescimento espiritual e de toda sociedade, mas infelizmente, por causa da grande maioria das pessoas que tentam utilizar a magia da forma errada, como as citadas a cima, os grandes magos e sacerdotes existentes acabam não passando seus conhecimentos adiante e fazendo com que este grande conhecimento se perca.

Portanto, se você deseja se iniciar na magia, fique certo de suas intenções e tome bastante cuidado na hora de achar algum mestre, existem muitos charlatões que acabam se aproveitando da falta de conhecimento de outras pessoas. No início é sempre bom começar sozinho(a), para poder formar suas próprias opiniões e experiências.
Por:Lúcia Bischoff.

Magia Branca.


Esta é uma antiga classificação para o tipo de conduta do praticante. Pode ser utilizada para qualquer religião/seita. Alguns praticantes defendem que a magia é uma unidade, portanto não pode ser separada em branca e preta.

A magia branca é feita através da evocação dos elementais, espíritos bons e principalmente anjos.
Para praticar este tipo de magia a pessoa não deve ter sentimentos ruins dentro de si, para poder atrair energias positivas. Por isso, muitas das pessoas que praticam esse tipo de magia costumam se isolar, vivendo como ermitões.

A magia branca em geral está ligada à teurgia (filosofia baseada no plano celestial), porémutiliza a magia para proteção e crescimento espiritual unicamente, não contrariando o destino/natureza.
A magia branca vê todos seres/entidades como iguais e não tenta utilizar suas forças e sim entrar em harmonia com a natureza.
Por:Lúcia Bischoff.

Projeção Astral.




A Projeção Astral também conhecida por Viagem Astral, Projeção da Consciência, Experiência Fora do Corpo, Desdobramento, etc. é a capacidade intrínseca que todo Ser Humano tem de se afastar do corpo físico de forma consciente, semi-consciente ou inconsciente.

Saímos do corpo geralmente durante o sono, porque ficamos mais relaxados, facilitando assim esse processo; no entanto, geralmente permanecemos semi-conscientes ou inconscientes, não tendo, assim, uma experiência proveitosa. Todavia, podemos sair também durante o estado de vigília, com plena lucidez, mediante alguns treinamentos. Tudo isso é possível porque somos seres multidimensionais, isso quer dizer que temos vários corpos que atuam em diversas dimensões.

A projeção pode ser voluntária ou involuntária. Na voluntária, a pessoa tenta sair através de determinadas técnicas. Enquanto na involuntária, o fenômeno pode ocorrer sem o desejo da pessoa, espontâneamente.

A Projeção pode ocorrer com psicossoma (corpo astral) ou com o mentalsoma (corpo mental). Porém, é mais freqüente com o psicossoma. Geralmente, apenas projetores conscientes veteranos, após muitos anos de treinamentos, realizam projeções com o corpo mental (mentalsoma).

As sensações são muito agradáveis, podemos, por exemplo, flutuar, atravessar obstáculos físicos, visitar as colônias espirituais, o interior da Terra, o espaço sideral, etc.

As vantagens são muitas, pois podemos conhecer outros seres, encontrar amigos ou parentes que já desencarnaram, visitar lugares remotos, realizar trabalhos assistenciais e principalmente saber, por experiência própria, que o espírito existe e que a vida continua mesmo depois da "morte".

História do Islamismo.




Introdução

A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (atualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. A religião muçulmana é monoteísta, ou seja, tem apenas um Deus: Alá.

Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da atual Arábia Saudita.


Vida do profeta Maomé.


Muhammad (Maomé) nasceu na cidade de Meca no ano de 570. Filho de uma família de comerciantes, passou parte da juventude viajando com os pais e conhecendo diferentes culturas e religiões. Aos 40 anos de idade, de acordo com a tradição, recebeu a visita do anjo Gabriel que lhe transmitiu a existência de um único Deus. A partir deste momento, começa sua fase de pregação da doutrina monoteísta, porém encontra grande resistência e oposição. As tribos árabes seguiam até então uma religião politeísta, com a existência de vários deuses tribais.

Maomé começou a ser perseguido e teve que emigrar para a cidade de Medina no ano de 622. Este acontecimento é conhecido como Hégira e marca o início do calendário muçulmano.

Em Medina, Maomé é bem acolhido e reconhecido como líder religioso. Consegue unificar e estabelecer a paz entre as tribos árabes e implanta a religião monoteísta. Ao retornar para Meca, consegue implantar a religião muçulmana que passa a ser aceita e começa a se expandir pela península Arábica.

Reconhecido como líder religioso e profeta, faleceu no ano de 632. Porém, a religião continuou crescendo após sua morte.


Livros Sagrados e doutrinas religiosas.


O Alcorão ou Corão é um livro sagrado que reúne as revelações que o profeta Maomé recebeu do anjo Gabriel. Este livro é dividido em 114 capítulos (suras). Entre tantos ensinamentos contidos, destacam-se: onipotência de Deus (Alá), importância de praticar a bondade, generosidade e justiça no relacionamento social. O Alcorão também registra tradições religiosas, passagens do Antigo Testamento judaico e cristão.

Os muçulmanos acreditam na vida após a morte e no Juízo Final, com a ressurreição de todos os mortos.A outra fonte religiosa dos muçulmanos é a Suna que reúne os dizeres e feitos do profeta Maomé.


Preceitos religiosos.


A Sharia define as práticas de vida dos muçulmanos, com relação ao comportamento, atitudes e alimentação. De acordo com a Sharia, todo muçulmano deve seguir cinco princípios:


- Aceitar Deus como único e Muhammad (Maomé) como seu profeta;

- Dar esmola (Zakat) de no mínimo 2,5% de seus rendimentos para os necessitados;

- Fazer a peregrinação à cidade de Meca pelo menos uma vez na vida, desde que para isso possua recursos;

- Realização diária das orações;

- Jejuar no mês de Ramadã com objetivo de desenvolver a paciência e a reflexão.


Locais sagrados.


Para os muçulmanos, existem três locais sagrados: A cidade de Meca, onde fica a pedra negra, também conhecida como Caaba. A cidade de Medina, local onde Maomé construiu a primeira Mesquita (templo religioso dos muçulmanos). A cidade de Jerusalém, cidade onde o profeta subiu ao céu e foi ao paraíso para encontrar com Moises e Jesus.


Divisões do Islamismo.


Os seguidores da religião muçulmana se dividem em dois grupos principais : sunitas e xiitas. Aproximadamente 85% dos muçulmanos do mundo fazem parte do grupo sunita. De acordo com os sunitas, a autoridade espiritual pertence a toda comunidade. Os xiitas também possuem sua própria interpretação da Sharia.

Conceito/Introdução á Gnose.




Gnose é o substantivo do verbo gignósko, que significa conhecer.
Gnose é conhecimento superior, interno, espiritual, iniciático.


No grego clássico e no grego popular, koiné, seu significado é semelhante ao da palavra epistéme.
Em filosofia, epistéme significa "conhecimento científico" em oposição a "opinião", enquanto gnôsis significa conhecimento em oposição a "ignorância", chamada de ágnoia.


A gnose é um conhecimento que brota do coração de forma misteriosa e intuitiva. É a busca do conhecimento, não o conhecimento intelectual, mas aquele conhecimento que dá sentido à vida humana, que a torna plena de significado porque permite o encontro do homem com sua Essência Eterna e maravilhosa.


O objeto do conhecimento da Gnose é Deus, ou tudo o que deriva dEle. Toda gnose parte da aceitação firme na existência de um Deus absolutamente transcendente, existência que não necessita ser demonstrada. "Conhecer" significa ser e atuar, na medida do possível ao ser humano, no âmbito do divino. Por isso, "conhecer" implica a salvação de todo o mal (Ego) em que possa estar imerso o homem que venha a possuir esse "conhecimento".

Gnose é ao mesmo um conceito religioso e psicológico, além de científico, filosófico e artístico. A partir desta visão, o significado da vida aparece como uma transformação e uma visão interior, um processo ligado ao que hoje se conhece como psicologia profunda.

O desejo e as tentativas de conseguir amor e felicidade são a saudade inesgotável do Pleroma, ou seja, da Plenitude do Ser, que é o verdadeiro lar da alma. O desejo desse "conhecimento" é uma nostalgia das origens e procede de um original anelo humano de alcançar a Unidade, do desejo natural, perrene e universal, de fusão do homem com o Ser, do qual acredita ter sido originado.


A Gnose é o comportamento religioso que traduz esta profunda e dolorosa sensação que sentem os homens e mulheres pela separação dos pólos humano e divino. É, no fundo, uma tentativa de compreensão das relações entre o homem e a divindade.

Fonte: Gnosisonline.org.

Cristianismo Místico.



Cristianismo Místico e a vertente mística do Cristianismo.


O cristianismo místico ensina verdades espirituais inacessíveis por meio do intelecto apenas. Essas verdades são aprendidas por varias técnicas de meditação e oração, como a Oração contemplativa, Oração da união, Lectio divina, Oração de quietude e a Oração de Jesus.


A Bíblia possui diversas passagens que se relacionam com o Misticismo e seu objetivo máximo: O Encontro com Deus e consequentemente consigo mesmo.
No Evangelho de São Matheus, Jesus Cristo nos chama a ser perfeito como Deus é Perfeito ( Cap 5, versículo 48).Ele chama toda a Humanidade a entrar na Senda da Evolução e assim encontrar o Pai Celeste. Tanto no Novo Testamento (Evangelhos, cartas Paulinas e Apocalipse) quanto no Antigo Testatamento (sobretudo nos cinco primeiros livros que formam a Torah judaica) se encontram comandos, ensinamentos e chaves para a ascensão mística de imenso valor. Cabe a cada pessoa que deseja seguir esse caminho estudar a Bíblia e encontrar nela as chaves e os passos para o encontro com Deus.


A Fé Mormon.


Comumente confundida com uma igreja evangélica, por causa de seus aspectos externos e práticas como batismo por imersão, dízimo, jejuns, escola dominical, envio de missionários, etc. — além dos elevados padrões de conduta de seus membros, a Igreja Mórmon é um exemplo clássico da crença sem base bíblica que as boas obras são necessárias para a salvação.

Em 1842, Joseph Smith escreveu uma lista (na carta Wentworth) resumindo a "fé do último dia de Santos." Mais tarde intitulado "Regras de Fé", estes treze itens foram publicadas pela primeira vez no Nauvoo Seasons Times e em março de 1842 e foram posteriormente incluídos na missão britânica 1851 panfleto O Pérola de Grande Valor, compilado por Élder Franklin D. Richards. Este folheto foi revisto em 1878 e novamente em 1880. Em 1880, uma conferência geral da Igreja votaram a acrescentar a Pérola de Grande Valor padrão para as obras da Igreja, incluindo assim os treze artigos. Os artigos da Fé não constituem um somatório de todas as crenças Latter Day Saints (LDS), e eles não são um credo cristão, no sentido tradicional, mas eles fazem prever um bom resumo da autoridade fundamental LDS escrituras e crenças.

  1. Nós acreditamos em Deus, o Pai Eterno, e em Seu Filho, Jesus Cristo, e no Espírito Santo.
  2. Nós acreditamos que os homens serão punidos pelos seus próprios pecados, e não para Adam's transgressão.
  3. Acreditamos que através da Expiação de Cristo, todos os seres humanos podem ser salvas, por obediência às leis e decretos do Evangelho.
  4. Acreditamos que os primeiros princípios e os decretos do Evangelho são: primeiro, fé no Senhor Jesus Cristo; segundo, Arrependimento; terceiro, Batismo por imersão para a remissão dos pecados; quarto, imposição de mãos para o dom do Espírito Santo .
  5. Nós acreditamos que um homem deve ser chamado de Deus, a profecia, e pela imposição de mãos por aqueles que estão em autoridade, para pregar o Evangelho e administrar nas portarias.
  6. Nós acreditamos na mesma organização que existia na Igreja primitiva, a saber, apóstolos, profetas, pastores, professores, evangelistas, e assim por diante.
  7. Nós acreditamos na dons de línguas, profecia, revelação, visões, cura, interpretação de línguas, e assim por diante.
  8. Nós acreditamos que a Bíblia é a palavra de Deus, na medida em que seja traduzida corretamente; acreditamos também o Livro de Mórmon a ser a palavra de Deus.
  9. Nós acreditamos que todos os que Deus tem revelado, tudo o que ele faz agora revelar, e acreditamos que ele ainda vai revelar muitas coisas grandes e importantes relativas ao Reino de Deus.
  10. Nós acreditamos na recolha literal de Israel e na restauração das Dez tribos, que Sião (a Nova Jerusalém) será criada a partir do continente americano; que Cristo vai reinar pessoalmente sobre a terra, e que a terra será renovada e receber a sua glória paradisíaca.
  11. Nós reivindicar o privilégio de veneração Poderoso Deus de acordo com os ditames da nossa própria consciência, e permitir que todos os homens o mesmo privilégio, deixe-os adorar como, onde, ou o que eles maio.
  12. Nós acreditamos em ser sujeito a reis, presidentes, governantes, e magistrados, na obediência, honrando, e sustentar a lei.
  13. Nós acreditamos em ser honesto, verdadeiro, casto, benevolente, virtuoso, e em fazer o bem a todos os homens; na verdade, podemos dizer que estamos a seguir exortação de Paulo - Nós acreditamos que todas as coisas, nós esperamos que todas as coisas, nós temos muitos suportou coisas, e esperamos ser capazes de suportar todas as coisas. Se existe alguma coisa virtuosa, cheia de bom ou de relatório ou louvável, que nós procuramos após estas coisas.

Os Piores Crimes São Cometidos em Nome de Deus




Em nome de Deus mataram-se crianças, homens, mulheres e animais, culpados e inocentes.

Por pior crime que cometeram aos olhos dos homens, sabemos que crime nenhum cometeram aos olhos de Deus.

Em nome de Deus, estupraram mulheres, degolaram homens e crianças, destruíram lares, vilas e cidades inteiras.

Mataram os sentimentos mais nobres, os futuros mais brilhantes, a inteligência mais significativa...

Roubaram tudo de todos

Amarguraram corações puros

Ceifaram esperanças

Arrancaram bebês dos seios de suas mães

Calaram vozes

Fecharam portas

Abriram feridas que jamais puderam ser fechadas

Fizeram sangrar almas até morrer

Abandonaram destinos

Alimentaram o ódio feraz

Perseguiram Deuses inexistentes

Proclamaram mentiras como verdades

Fizeram das mentiras, verdades

Quebraram promessas

Reescreveram destinos

Puniram quem se deveria glorificar

Glorificaram quem se deveria punir

Cegaram almas de tanta tristeza

Fizeram do Preconceito sua religião

Em nome de Deus, julgaram e condenaram

Em nome de Deus... traímos uns aos outros

Subjugamos almas frágeis

Tudo se foi permitido em nome de Deus, menos a caridade, o amor fraternal, o perdão profundo.

Até hoje a humanidade têm cicatrizes profundas de tudo que foi praticado em nome de Deus.

Por aqueles que foram destroçados em nome de Deus... em nome de Deus sejam bem-aventurados!

Por: Sandra Regina Luiz Inacio.

O que são Dogmas e para que servem?




“Numa aldeia do deserto as frutas eram raras. Deus apareceu a um profeta e deixou um mandamento: ‘cada pessoa só pode comer uma fruta por dia.'
O costume foi obedecido por gerações.
O povo da aldeia irrigou o deserto, e plantou mais árvores. As frutas começaram a surgir em abundância - mas todos respeitavam o mandamento, e as frutas apodreciam no chão.
A lei continuava, pois o profeta que a recebera havia morrido.
Um novo profeta surgiu: ‘agora já podem comer quantas frutas quiserem', dizia ele.
Foi apedrejado.
As pessoas começaram a achar Deus ridículo, por permitir apenas uma fruta por dia. Os jovens abandonaram a religião, para comer o que queriam. E na igreja ficaram os que se achavam santos – mas na verdade eram pessoas que tinham pavor de mudar qualquer coisa.”
(Autoria desconhecida)

A religião sempre foi – e ainda o é - algo de grande utilidade para o homem no seu caminho de evolução espiritual desde as primeiras civilizações. Um problema, no entanto, se faz presente na imensa maioria das mesmas: o dogma que leva à fé cega. Será esse o único meio de se obter uma ligação com Deus? Não seria isso, a partir de um certo ponto, prejudicial ao próprio homem?

Certamente os dogmas tiveram forte razão de ser quando o conhecimento humano encontrava-se muito limitado, tanto em ciência como filosofia, sendo, por isso, algumas discussões impossibilitadas de iniciação. Aqui, as revelações indubitáveis serviram como uma alavanca forçando alguns passos à frente. O questionamento das mesmas não encontraria sequer sementes para nascer na consciência da maior parte dos homens. Logo, dentro desse quadro, é justo dizer que os dogmas tiveram a sua utilidade.

No entanto, essa situação chegou a um ponto de abuso tamanho que os dogmas foram envolvidos em um nível de vulgaridade tal que o injustificável passou a ser de aceitabilidade obrigatória. O inaceitável passou a ser livre de justificação ou contestação. Na medida que os conhecimentos humanos progrediram, algumas “verdades” não mais eram passíveis de aceitação pelas mentes pensantes, e o que antes era uma fábrica de fiéis passou a ser uma indústria de materialistas.

O homem atingiu então o ponto estacionário de evolução através dos dogmas religiosos. Os cientistas e filósofos queriam algo racional e lógico, que pudesse ser pensado e não imposto. Nesse momento os questionamentos fizeram surgir grande número de hereges. As explicações não vieram e, cada vez mais, algumas idéias iam diretamente de encontro ao ridículo, apesar de todo esforço feito por parte dos representantes de cada religião no intuito de mantê-las firmes. A característica de revelação sagrada conferia uma aura de imutabilidade aos dogmas de tal modo que, por mais que fossem destituídos de bom senso - como a criação do mundo em seis dias e há apenas alguns poucos milhares de anos; o Sol girar em torno da Terra, dentre outros -, ainda assim eram defendidos pelos clérigos e sacerdotes. O materialismo cresceu mais e mais entre os homens, uma vez que muitos preferiram em nada acreditar a aceitar algo que lhe era comprovadamente ilógico e absurdo.
Nesse contexto é que começou a tomar forma o Espiritismo. Através do trabalho árduo de Allan Kardec, em 1857 era publicada em Paris a primeira edição do Livro dos Espíritos. Aqui não mais a fé cega irracional e livre de indagações, mas sim a razão perscrutadora do homem a procurar as causas, razões, conseqüências e logicidades de todo e qualquer pensamento que era colocado em discussão. O homem percebeu então que idéias espiritualistas não eram algo absurdo e ilógico; que a ciência poderia sim caminhar junto da religião, uma vez que, tendo sido o Universo criado por Deus, o conhecimento verdadeiro, por parte dela, das leis que o regem, só poderia aproximar mais o homem de um maior entendimento do Divino.

Com a existência de algo espiritual sendo exposta de forma coerente e lógica, só restava à ciência, se não admitir, ao menos iniciar estudos acerca do plano sutil que foge à captura dos cinco sentidos vulgares humanos.

Fonte: saberespirita.com.br

Fé Bahá'í

Todos os ensinamentos bahá'ís giram ao redor de três alicerces principais: a unidade de Deus, unidade de Seus Profetas, unidade da humanidade.

Os Bahá'ís acreditam na existência de um único Deus, o criador de todas as coisas. A existência de Deus é considerada eterna, não tendo começo ou fim. Segundo os ensinamentos Bahá'ís, Deus é inacessível e incognoscível, mas tem consciência de Sua criação, tem uma vontade e propósito. Os ensinamentos Bahá'ís também declaram que Deus não pode ser compreendido pela mente humana.

Os Bahá'ís acreditam que Deus expressa Sua vontade através de uma série de mensageiros divinos referidos por Manifestantes de Deus ou Profetas. Esses Manifestantes estabelecem as bases das grandes religiões mundiais, e os seus ensinamentos são uma forma de Deus educar a humanidade.

Nas Escrituras Bahá'ís, Deus é frequentemente referido por títulos, como "Todo-Poderoso", "Omnisciente", "Suprema Sabedoria", "Aquele que subsiste por si próprio"


A despeito de constantes conflitos que há séculos envolvem as religiões na visão de inúmeros expositores, os bahá'ís se apoiam nos próprios ensinamentos dessas religiões para enfatizar que todas as religiões, ao contrário, ensinam o amor e a unidade - sendo a intolerância e o fanatismo origem de tais conflitos. É proibido o fanatismo na Fé Bahá'í, o que consistiria em se fechar a dogmas que muitas vezes podem ser mal-interpretados. A luz do princípio de que todas as religiões provém de Deus, os homens podem procurar compreender e desta forma eliminar os preconceitos religiosos.

A importância da Oração em nossas vidas.


Depois de um grande acontecimento e antes de novos desafios. Jesus sempre encontrava com Deus por meio da oração. Ela ocupava o lugar central na vida do Mestre, como observaremos nesta lição.
A Oração Após Acontecimentos Importantes da Vida.

A Bíblia relata o êxito conquistado por Jesus ao pregar o Evangelho na cidade onde se encontrava, havendo expulsado dela muitos demônios e curado vários enfermos. Era aquele, certamente, um dia de grande regozijo e de plena satisfação em Seu espírito.
Cremos que em seu momento de oração pela manhã, todos os acontecimentos do dia anterior vieram à sua lembrança, suscitando n´Ele uma atitude de louvor e gratidão por tudo o que o Pai havia feito por Seu intermédio.
Aquele tempo de oração, portanto, foi uma oportunidade maravilhosa para render a Deus toda a gratidão, e todo o louvor pelos grandes feitos operados em favor da multidão (Fl 4.6 “... Com ações de graças”).
O nosso tempo devocional também pode ser um recurso divino para nos livrar de qualquer possibilidade de glória pessoal. Após um grande acontecimento, corremos o risco de achar que a vitória tenha se dado pela nossa própria capacidade (2 Co 3.4-5). Quando não reconhecemos o verdadeiro Autor da obra, deixamo-nos seduzir pela soberba, prepotência e orgulho.
Não há melhor lugar para crucificar o ego do que no ambiente secreto da oração e da intimidade com Deus. Ali Ele se nos revela como a fonte de toda a bênção e virtude.
Em outras ocasiões Jesus enfrentou situações não tão agradáveis como as relatadas nesta lição. Perseguição, injúria, ódio, por parte de Seus oponentes, fizeram do lugar de oração uma oportunidade para cura e restauração de Sua alma. Dali, certamente, muitas vidas foram liberadas por meio do perdão divino que fluía de Seu coração.
A Oração Antes dos Novos Desafios da Vida.

Jesus não se sentiu no direito de “deitar-se em berço esplêndido”, só pelo fato de haver conseguido uma grande vitória no dia anterior. O tempo de oração passado a sós com Deus, não apenas O ajudou olhar para trás e ver o que de bom havia acontecido, como também a olhar para frente, a fim de ver os novos desafios que O aguardavam adiante.
Aquele tempo de intimidade com o Pai foi suficiente para aguçar em seu coração o forte desejo de buscar outras pessoas, em outros lugares ainda não evangelizados. “Vamos aos povoados que ficam perto daqui...” essa foi a palavra do Senhor quando os seus discípulos O procuraram, querendo que Ele pregasse para as mesmas pessoas, já posicionadas à porta da cidade.
Se Jesus não tivesse o hábito de recorrer a Deus pela oração, não teria como saber se ficava ali mais um pouco, ou se partia para outros lugares. A necessidade do momento, o pedido dos discípulos e o clamor da multidão podiam ofuscar-lhe a visão do que Deus realmente queria para àquela hora.
No tempo passado a sós com Deus, Ele sempre nos aponta a direção segura a tomar. Por meio dessa vida de intimidade com o Pai, adquirimos a sensibilidade espiritual necessária para percebermos onde se manifestam as reais necessidades, de acordo com a ótica divina, e não a nossa. Assim nos livramos dos espíritos de comodismo e ativismos, tão prejudiciais para o avanço do Evangelho (At 16.9-10).
O mesmo se aplica às questões pessoais, que terão um encaminhamento todo especial quando colocarmos a oração em primeiro lugar (Pv 3.5-6).
A Oração e a Confirmação de um Propósito de Vida.

Quando Jesus respondeu aos Seus discípulos que devia ir às outras partes para pregar o Evangelho também ali, acrescentou: “...porque foi para isso que eu vim”. Durante aquele glorioso período de oração, Deus pôde renovar-Lhe o chamado e o propósito de Sua vida.
Jesus sempre esteve consciente da Sua missão na terra. Mas foi a Sua intensa e perseverante busca pela presença do Pai, que o manteve sóbrio, dentro do propósito original sem se desviar para a direita ou para a esquerda.
Vivemos num mundo em que constantemente está nos oferecendo opções de vários caminhos a seguir. Nossa atenção é traída por palavras, visões, acontecimentos diversos. Se não tivermos o devido cuidado, pouco a pouco, nos distanciaremos do propósito original, enveredando-nos por outros caminhos, aparentemente bons.
A oração, contudo, tem o poder de liberar a ação do Espírito Santo em nosso interior, para fazer a sondagem necessária dos caminhos que existem dentro do coração (Salmo 139:23,24). É o Espírito quem identifica as motivações indevidas, o engano, a visão paralela e o pecado. Ao revelar essas coisas no nosso íntimo, graciosamente Ele nos conduz ao arrependimento e à Verdade, para que não mais andemos enganados à respeito dos nossos caminhos (João 16:8 e 13). Na oração, ajustamos o foco da nossa visão e temos condições de dizer com firmeza a que viemos.
Depois de um grande dia de milagres, e antes de novas e grandes realizações, Jesus deu uma pausa para buscar ao Pai em oração. Ele aprendeu que a Sua vida devocional tinha de fazer parte de todos os momentos da Sua vida. Por meio dessas ricas experiências, pensamentos, sentimentos intenções e propósitos, podiam ser ajustados ao plano original que o Pai tinha para Sua vida.
Fica o recado; Não podemos apenas aprender sobre oração; precisamos vivê-la. Separe agora um tempo de qualidade para estar a sós com Deus, e perceba quantas coisas novas serão reveladas ao seu coração, como resposta à sua busca.

Os Ícones.



Os ícones participam na beleza da oração. Eles são como janelas que se abrem às realidades do Reino de Deus e as tornam presentes na nossa oração sobre a terra. Eles são um apelo à nossa própria transfiguração. Apesar de o ícone ser uma imagem, não é uma ilustração pura nem decoração. É sinal da encarnação, é presença que oferece aos olhos a mensagem espiritual que a Palavra dirige aos ouvidos.


O fundamento dos ícones é, segundo São João Damasceno (século VIII), a vinda de Cristo à terra. A salvação está ligada à encarnação do Verbo divino, por consequência, à matéria: «Deus, que não tem corpo nem figura, não podia outrora, de maneira nenhuma, ser representado por qualquer imagem. Mas agora, que Deus permitiu ser visto em carne e viver no meio dos homens, eu posso fazer uma imagem daquilo que vi de Deus. Eu não adoro a matéria, mas sim o criador da matéria, que se tornou matéria por minha causa, que quis habitar a matéria e que, através da matéria, me deu a salvação.»
Pela fé que transmite, pela sua beleza e profundidade, o ícone pode abrir um espaço de paz, reavivar uma espera. Ele convida a acolher o mistério da salvação na nossa humanidade e em toda a criação.


Quem foi o Místico e Mestre, Eckhart ?



Mestre dominicano Eckhart, um dos maiores lumiares da filosofia medieval e do misticimo do ocidente.

Mestre Eckhart nasceu em Hochheim, na Turíngia, em 1260. Ingressando no convento dos dominicanos de Erfurt, estudou em Estrasburgo e em Colônia. Tornou-se mestre em Teologia e ensinou em Paris entre 1302 e 1304. Exerceu vários cargos eclesiásticos na Alemanha. Estabeleceu-se definitivamente em Colônia em 1320. Escreveu várias obras, entre elas Pregações e Tratados. Em sua obra está muito presente a unidade entre Deus e o homem, entre o que consideramos sobrenatural e o que achamos ser natural. É um pensamento holístico, pois. Como afirmava Plotino, Eckhart também acreditava que sem um algo, a que chamamos Deus, o homem e o mundo não teriam nenhum sentido e nada seriam. Alguma "coisa" tem de dar sentido a tudo o que existe. Tudo tem de ter uma razão de ser. Na verdade, não existe um mal absoluto, existe tão só o erro na busca da evolução da alma. Tudo está imerso numa Unidade. A Unidade é dinâmica e é diversidade, assim como as sete cores são o arco-íris. Somos frutos, mas os frutos nascem de uma árvore, e o fruto carrega a árvore. Assim, somos filhos de Deus, mas também somos Deus. E assim tudo rearfirma a Unidade. E tal é o poder que temos, que o mundo sempre será para nós aquilo que dele pensarmos. Mas o Deus "que está em todas as criaturas é o mesmo que está acima delas, pois aquilo que é Uno deve ser mais que a mera soma das coisas". Isto é um belíssmo exemplo do que hoje entendemos por pensamento holístico.

Bom, se tudo existe por que uma causa os fez existir, qualquer que seja o nome que dermos a esta causa, ela estará acima do fruto que dela veio. Bom, se considerarmos que tudo o que existe existe por obra do Ser Divino, isso significa que temos uma razão de existir, pois o Supremo não faria nada de inútil. Sendo assim, Ele terá necessaramente de amar a seus frutos. Por isto existe uma Unidade entre Deus e o homem. E é por essa razão que o homem sente-se atraído e tenta voltar a Deus, pois é na União que há sentido, sem que haja anulação. Para isso, para poder ir de encontro a Deus, o homem deve ser livre: "Livre espírito é aquele que não se preocupa com nada e a nada se liga" (isso lembra a mensagem budista do desapego), "já que se aprofunda na amantíssima vontade de Deus". E quem tem Deus, ou seja, quem o encontra em si mesmo "o tem em todos os lugares, nas ruas e entre as pessoas, da mesma forma que na Igreja, na solidão ou na cela". Se ele O encontrou realmente, encontou a pérola de grande valor, e fará de tudo para mante-la consigo. Se ele a possui verdadeiramente, ninguém que não a possua também poderá perturba-lo. E se o tem, exatamente por também a ter, não irá perturba-lo. Assim, para Eckhart, por que não nos abandonarmos em Deus? Jesus não disse que "as aves do céu não amontoam em celeiros, nem cultivam, mas mesmo assim o Pai do Céu não as alimenta? Não sóis vóis mais que as aves?"

Eckhart morreu em 1327. Em 27 março de 1329, mais uma vez a infalibilidade papal se fez presente onde não compreende o transcendente. Neste dia foi dado ao público a bula In agro dominico, através do qual o Papa João XXII condenou vinte e oito proposições do Mestre Eckhart. Das vinte e oito, dezessete foram consideradas heréticas e onze consideradas escabrosas e temerárias. Entre estas, estava a de que nos transformamos em Deus. Mas esta condenação papal justifica-se na medida que as idéias de Eckhart tinham uma dimensão revolucionária. Elas foram acolhidas pelas camadas populares e burguesas, que interpretavam o apelo eckhartiano à interioridade da fé e à união divina como uma rebelião implícita à exterioridade "farisáica" de uma hierarquia e de um clero moralmente decadente (parece que a coisa nunca mudou muito mesmo). Sua herança influenciou, entre outros, significativamente, a Martinho Lutero, Francisco de Assis, Juan de La Cruz, Tereza D'Ávila, e, talvez a mais sofrida, Joana D'Arc.

Aprenda a Meditar.

Uma forma rápida e objetiva de alcançar o estado de relaxamento mental e físico, tão difícil e necessários nos dias atuais e de agora para o futuro.

Idioma: Ingles.
Legenda: Portugues.
Duração: 41:00min.

Por que ter bons pensamentos! Mensagens das Àguas.

Descubra o Orixá do seu Signo



Cada pessoa tem um orixá, um santo protetor, que a protege e ajuda a encontrar a solução de vários problemas, eles têm um dia especial da semana em que transmitem mais energia, uma força capaz de ajudar-nos e dirigir-nos em tudo aquilo que fazemos, exercendo influência na nossa maneira de pensar e agir. Conheça o seu e saiba como aproveitar a energia que ele transmite, também pode homenageá-lo com sua cor preferida para trazer sorte para o seu dia a dia.

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Sobre a Unicidade Divina.


A multiplicidade e a soma são um acidente de substância, pois expressão a quantidade. Mas nem a substância e nem as propriedades acidentais podem afetar a essência Divina. Deus está acima de toda similitude, de tudo o que possa ser medido.
Se concebermos a existência de qualquer multiplicidade, devemos admitir que existam unidades que a precedam, assim como o proprio numero um precede os múltiplos. É preciso então responder: Deus Uno é anterior a tudo, pois o uno numérico é anterior á multiplicidade. Assim, o Criador é absolutamente único e anterior, com uma anterioridade sem par, (ver: Isaias 43:10).
Por isso e impossivel que algo que seja múltiplo possa se associar com a essência Divina. Se Deus não pode ser qualificado como múltiplo, então Ele é absolutamente Uno, porque não existe conceito intermediario entre o uno e o múltiplo.
Se houvesse outros criadores, cada um poderia ter criado o mundo sozinho ou com a ajuda de um parceiro. Na primeira hipótese, a multiplicidade dos criadores seria supérflua, pois se um deles já é Todo-Poderoso então não precisa dos outros. Por outro lado, se a Criação necessitasse de mais de um Criador, teríamos de admitir que não são dotados do poder absoluto para criar. Não possuindo poder absoluto, são fracos. Sendo fracos, são dependentes uns dos outros. Sendo dependentes, são limitados. Sendo limitados, são finitos. Sendo finitos, são compostos. Sendo compostos, tem um unico Criador. Tudo que tem um inícil, tem um Criador. Um ser frágil não pode ser o inícil, pois não há quem coplemente sua força para poder criar. Mais uma vez, temos que admitir que o criador é Uno, pois tem poder absoluto para criar e portanto não precisa de parceiros.
Não há mais que uma alma num corpo, nem mais que um rei num país.
(Trechos do livro: Os Deveres do Coração).

O Bem/Mal interior.


É dito que corriqueiramente o homem se refere a ele mesmo dizendo “eu” quando pouco se dá conta que dentro dele existe uma infinidade de pequenos “eus” a reivindicar o controle do seu mundo interno. Na realidade, ele poderia definir-se como sendo uma “legião”. Assim o homem vive refém de uma mecanicidade, longe de uma vontade consciente que ele considera possuir. Algo que a psicologia moderna define como auto-engano, isto é, imaginar ou fingir ser aquilo que não se é. Em nos, coexiste um lado superior e outro inferior(Se parece muito com o principio do Ying-Yang oriental), o que é denominado na literatura sagrada como divino e demoníaco. Ademais entre essas duas manifestações de nosso ser, interpõe-se a mascara que usamos socialmente para aparentar ser. Por detrás desta atitude há o temor de não sermos aceito em nosso círculo de convivência caso deixássemos uma livre vazão ao mal potencial que existe em nós. Esse mal é na realidade o conjunto dos aspectos inconscientes de nossa persona que devem ser trazidos a nossa consciência e serem transmutados, mas em nenhum caso podem ser ignorados por aquele que trilha o caminho da auto-realização.
“Mesmo que sejas considerado o mais pecaminoso de todos os pecadores, quando estiver situado no barco do conhecimento serás capaz de cruzar o oceano de misérias”. O conceito de pecado tem atormentado a muitos e criado muitas distorções nas mentes de muitas pessoas crentes em Deus.
Por Bir Krishna Prabhu (DVS), Facilitador do Instituto Bhaktivedanta para Auto-Realização – IBAR. Uberaba, MG. 23/07/2007.

Vegetarianismo, verdades e mitos.

Não há motivo algum para se preocupar com as proteínas na dieta vegetariana. A preocupação teórica criada pela nutrição científica antiga não se sustentou ao observar as populações vegetarianas. Todos os estudos demonstram que os vegetarianos ultrapassam tranqüilamente as necessidades protéicas, mesmo quando todos os derivados animais são retirados do cardápio. Para atingir as necessidades protéicas, basta atingir as necessidades calóricas diárias, com ênfase numa dieta baseada em grãos. A dieta brasileira é excelente nesse sentido. A combinação de arroz com feijão fornece uma composição de aminoácidos, que são os formadores das proteínas, considerada excelente.
Não. O que ocorre é que o ferro de origem vegetal é mais sensível aos fatores que estimulam e inibem a sua absorção. Os vegetarianos têm a mesma prevalência de anemia por falta de ferro do que os não vegetarianos. A dieta vegetariana, ao contrário do que muitos pensam, não é pobre em ferro e, aliás, costuma ser mais rica nesse mineral do que a onívora. Por outro lado, a ingestão de vitamina C, que promove a absorção do ferro vegetal, costuma ser duas vezes maior do que a de onívoros. Deve-se evitar a utilização de quaisquer tipos de chá, mas principalmente o chá preto, junto com as refeições, pois ele inibe a absorção de ferro. Os grãos de cereais integrais, assim como os feijões, devem ser deixados de molho na água por pelo menos 12 horas, para que o seu teor de ácido fítico seja reduzido. Esse ácido reduz a absorção do ferro ingerido.
É interessante esclarecer que a dieta vegetariana, apesar de limitar a ingestão de determinados alimentos e parecer restritiva, faz com que as pessoas consumam uma variedade maior de alimentos.

Em uma dieta onívora, o prato principal é sempre um tipo de carne, seja ela assada, grelhada ou cozida. Quando uma pessoa se torna vegetariana, o acompanhamento de uma dieta onívora vira o prato principal, como uma lasanha de carne de soja, um ensopado de glúten ou um prato com grão-de-bico. A partir do contato com diversas cozinhas, como a indiana e a mediterrânea, pode-se dizer que a vegetariana é mais saborosa, mais variada e o mais importante: é mais saudável e ética.
Texto da Revista Época - 28/08/2007

A tríade Híndu.

Entre os milhares de deuses e deusas hindus, destaca-se Brahma, o princípio criador; Shiva, o princípio destruidor e ibertador; e Vishnu, o princípioprotetor e preserador. Sempre que o mundoestá sob ameaça do mal, Vishnu aparece para protegê-lo. Até hoje ele teria tido nove reencarnações ou avatares, acreditam os adeptos do hinduísmo. O décimio avatar, Kalki, ainda está por vir para extirpar o mal.

Os Mantras.


Metafísicos modernosestão redescobrindoos fantasticos poderes liberados através das palavras. Através de sertas disposição de palavras, tal como nos mantras dos vedas, uma tremenda vibração de força invisivel afeta profundamente os aspectos físicos e metafísicos na essência do corpo humano. Os mantras geralmente são curtos, compostos por algumas silabas. Alguns são formados por varias silabas combinadas, geralmente sem muito sentido.