Mística Espaço Livre

Feche os olhos, olhe para dentro de sí mesmo(a), enxergue o teu verdadeiro ser e eleve-se!

Equívocos que rodeiam o nascimento de Jesus Cristo?



"Na noite de 25 de Dezembro, cerca de 2000 anos atrás, Maria se dirigia a Belém montada em um jumento, à beira de dar à luz o seu bebê. Embora fosse uma emergência, todas as hospedarias lhes negaram abrigo. Então eles tiveram Jesus em um estábulo. Em seguida, os anjos cantam aos pastores, e depois todos se juntam aos três reis magos montados em camelos no louvor ao silencioso recém-nascido."


O problema é que essa história pode estar quase completamente errada. Os eventos que rodearam o nascimento têm sido recontados tantas vezes de tantas formas - em peças, poesias, livros e filmes - que a maioria das pessoas têm uma visão distorcida dos verdadeiros eventos. O único registro preciso é o que se encontra na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.


Maria montou num jumento para chegar em Belém?
Talvez, mas há várias outras possibilidades. A Bíblia não diz como ela chegou a Belém. Diz apenas que ela foi acompanhada por José.


Maria chegou a Belém na noite em que ela deu à luz?
A Bíblia não sugere isso. Eles podem ter chegado semanas antes. A Palavra de Deus simplesmente diz: "E aconteceu que, estando eles ali [em Belém], se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz" (Lucas 2:6). Chegar na cidade bem antes dessa data faria mais sentido. A jornada de Nazaré a Belém normalmente durava três dias.


José ou Maria falaram com algum hoteleiro?
Talvez, mas não há razões bíblicas fortes para acreditar que sim. Embora hoteleiros sejam importantes personagens em muitas peças de Natal, nenhum hoteleiro é realmente mencionado no registro bíblico do nascimento de Cristo. Além do mais, é bem possível que Maria e José tenham na verdade se hospedado numa casa com parentes, não em algum tipo de hotel dos tempos bíblicos.


Jesus nasceu em um estábulo?
Ou em um celeiro? Ou em uma caverna? A Bíblia não menciona nenhum desses três lugares em conexão com o nascimento de Cristo, menciona apenas uma manjedoura. A Escritura diz apenas que eles deitaram Jesus em uma manjedoura porque não havia nenhum lugar para ele no quarto de hóspedes. A palavra grega usada na Escritura é kataluma, e pode significar quarto de hóspedes, alojamento ou hospedaria. Na única outra vez que aparece no Novo Testamento, essa palavra significava um quarto amplo e mobiliado de um sobrado, dentro de uma casa particular. É traduzido como quarto de hóspedes, não como hotel (Marcos 14:14-15). De acordo com nossos peritos em arqueologia bíblica, Jesus provavelmente nasceu na casa de parentes, mas fora da sala e do quarto de hóspedes.


"Longe, numa manjedoura, o bebê acorda, mas o pequeno Senhor Jesus, não grita nem chora." Embora essas palavras sejam a tradução de uma bela canção, não podemos ter certeza de que Jesus não chorava. A Bíblia não registra isso.


Os anjos cantaram aos pastores fora de Belém?
Talvez, mas a Bíblia não diz especificamente que os anjos cantaram. Ela diz que primeiro um anjo apareceu e falou, "e, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus" (Lucas 2:13).


Os anjos estavam presentes na hora do nascimento?
Parece lógico presumir que sim, mas, a Escritura não menciona isso, e não há provas de que os anjos estivessem visíveis a Maria e José nesse momento.


Três reis magos montados em camelos estavam presentes no nascimento de Jesus?

A Bíblia não fala que nenhum rei ou camelo visitou Jesus.

Ela menciona que homens sábios (“magos”) foram, mas não diz quantos. Nenhum dos primeiros Pais da Igreja sugeriu que os magos eram reis. Como a palavra "magos" usada na Bíblia está no plural, havia aparentemente ao menos dois deles, e pode ter havido mais - até mesmo muitos mais deles. A Bíblia menciona apenas que três presentes caros foram dados por eles - ouro, incenso e mirra, mas isso não indica necessariamente o número dos magos. Não há prova de qual era o país de origem desses homens.

E mais, os sábios homens claramente não visitaram Jesus enquanto ele ainda estava deitado na manjedoura, como é comumente apresentado em cartões e peças. Os magos não chegaram até algum tempo depois da apresentação de Cristo no Templo em Jerusalém (Lucas 2:22-39). Nesse momento, a Escritura se refere a Jesus como uma "criança", não como um "bebê". É possível que o pequeno Jesus já estivesse andando e falando então. Com base nos cálculos do Rei Herodes e dos magos (Mateus 2:16),Jesus podia já ter dois anos ou menos.

Jesus nasceu em 25 de Dezembro, ou ao menos em Dezembro?
Embora não seja impossível, parece improvável. A Bíblia não especifica um dia ou mês. Um problema com Dezembro é que seria fora do comum que pastores estivessem “pastoreando nos campos” nesse frio período do ano, quando os campos ficavam improdutivos. A prática normal era manter os rebanhos nos campos da Primavera ao Outono. Além disso, o inverno seria um tempo especialmente difícil para Maria viajar grávida pelo longo caminho de Nazaré a Belém (70 milhas).

Um período mais provável seria em fins de Setembro, no tempo da Festa dos Tabernáculos, quando uma viagem como essa era comumente admitida. Além do mais, crê-se (embora não seja certo) que o nascimento de Jesus foi próximo ao final de Setembro. A concepção de Cristo, contudo, pode ter ocorrido no final de Dezembro do ano anterior. Nossa celebração de Natal pode ser vista como uma honrada observação encarnação do 'Verbo que se fez carne' (João 1:14).

É provável que esse maravilhoso anjo liderando as hostes celestiais em louvor, fosse Miguel, o arcanjo; essa ocasião foi posteriormente comemorada pela igreja primitiva como Miguelmas ('Miguel enviado'), em 29 de Setembro, a mesma data da Festa dos Tabernáculos. Seria no mínimo apropriado para Cristo ter nascido nessa data, porque foi em Seu nascimento que ´o Verbo se fez carne e habitou (literalmente tabernaculou) entre nós' (João 1:14).

Isto significaria, então, que Sua concepção, não Seu nascimento, ocorreu no final de Dezembro. Além disso, pode perfeitamente ser que quando celebramos o nascimento de Cristo no chamado 'Natal', nós estejamos na verdade celebrando Sua concepção miraculosa, o tempo em que o Pai enviou o Filho ao mundo, no ventre da virgem. Esse, o mais obscuro período do ano, o período da festa pagã 'Saturnália', e o período em que o sol (a 'luz do mundo' física) está mais distante da Terra Santa - seria certamente um período apropriado para Deus enviar a 'luz do mundo' espiritual ao mundo, como o 'Salvador, que é Cristo o Senhor' (Lucas 2:11)"


Por que muitos cristãos celebram o Natal em 25 de Dezembro, se não foi nessa data que Cristo nasceu?
Essa data foi escolhida pela Igreja Católica Romana. Devido ao domínio de Roma sobre o mundo "Cristão" por séculos, a data se tornou tradição por toda a cristandade.

O significado original de 25 de Dezembro é que esse dia era um popular dia festivo de celebração do retorno do sol. Em 21 de Dezembro ocorre o solstício de inverno (o mais curto dia do ano e assim um dia chave no calendário), e 25 de Dezembro era o primeiro dia no qual os antigos podiam notar claramente que os dias estavam se tornando maiores e que a luz do sol estava retornando.

Assim, por que 25 de Dezembro foi escolhido para lembrar o nascimento de Jesus Cristo com uma missa (ou ceia para os Pentecostais)? Como ninguém sabe o dia de Seu nascimento, a Igreja Católica se sentiu livre para escolher essa data. A Igreja queria substituir o festival pagão com um dia santo Cristão. O método se valia do fato de que é mais fácil tirar um festival mundano, mas tradicional, da população quando podemos substituí-lo com um bom festival. De outra forma, a Igreja teria deixado um vácuo onde antes havia uma tradição de longas datas, e se arriscado a produzir descontentamento na população e um rápido retorno à prática pagã.

Os vários equívocos acerca do nascimento de Cristo ilustram a necessidade de sempre testarmos tudo o que ouvimos contrário à Palavra de Deus, não importa qual seja a fonte da informação. A Bíblia é a autoridade decisiva.

Fontes: wikipedia.org, espirito.org.br, christiananswers.net, diarioonline.com.br













RÁ-TIM-BUM, maldição ou mais uma lenda urbana?

O que circula pelos emails

É uma palavra mágica usada pelos magos celtas na Idade Média. Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o mestres dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.

Por muito tempo cantamos inocentemente um "parabéns" pra alguém que está aniversariando. Mas até aqui tudo bem.

O que muitos não sabem é que depois da música vem um tal de ratimbum, (isso significa: eu amaldiçôo você) muitos não sabem, mas os demônios se divertem em muitas festas até cristãs.

Esse ratimbum é pronunciado até para os pastores e devemos tomar cuidado porque é essa mesma a finalidade do maligno.

Muitos não sabem porque acontecem tantas coisas misteriosas depois de uma simples festa de aniversário. Deixo aqui o meu alerta a todos os que lêem essa mensagem porque a obra do maligno é essa: festejar a ruína do homem.

Existiu até certo tempo um programa infantil numa determinada emissora de TV (castelo ra-tim-bum) que significa "castelo da maldição". Como podemos cantar felicitando uma pessoa e depois amaldiçoá-la? Irmãos tomemos muito cuidado. Passem isso adiante.
Que Deus nos guarde!
Detalhe que depois de dizer ratimbum, se pronúncia o nome do aniversariante várias vezes...

De acordo com o texto a cima, a pronúncia da maldição seria algo assim:

" É *BIG É *BIG É HORA É HORA RA-TIM-BUM FULANO, FULANO,..."

*(A maioria das pessoas dizem PIC em vez de BIG) Mas vamos lá...

" É GRANDE (a palavra ) É GRANDE, É HORA ( nessa hora, nesse momento ) É HORA, EU AMALDIÇOO VOCÊ!!! FULANO, FULANO,..."

LENDA URBANA? Lemos em um livro, apareceu num programa de TV e/ou em nossa caixa de email, enfim, não sabemos exatamente onde começou ou porque, somente que aconteceu. Se tornam imortais, ganhando ou perdendo detalhes ao longo do tempo e dos lugares.

INFLUÊNCIA DA LINGUA CELTA? Até onde se sabe, os celtas não eram uma nação; formavam tribos separadas e turbulentas, falavam uma língua pertencente à enorme árvore indo-europeia; infelizmente, é hoje extinta.

Se é uma palavra de encantamento dos Druidas Celtas porque só existe no Brasil?

De acordo com as informações levantadas, não há nada que comprove esta teoria do RÁ-TIM-BUM significar maldição, lembrando que os textos que fazem referência a esse fato carecem de informações básicas tais como: livro extraído, data de publicação, não sendo assim, de fonte confiável.

Segundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, a palavra RATIMBUM é uma onomatopéia, é a imitação de um som. Neste caso o som emitido por uma bandinha de circo ou uma fanfarra quando quer chamar a atenção sobre uma finalização de uma apresentação. A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! - TARARÁ TIM BUM, para tornar a palavra mais curta e fácil de falar elipsaram o TARA... e ficou só o RÁ, RA-TIM-BUM, com três sílabas de bom efeito sonoro

Conforme pesquisa publicada na revista da FAPESP "é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum", um bordão, incorporado no Brasil ao Parabéns a você, é uma colagem de bordões dos pândegos estudantes das Arcadas da década de 1930.

"É pique, é pique" era uma saudação ao estudante Ubirajara Martins, conhecido como "pic-pic" porque vivia com uma tesourinha aparando a barba e o bigode pontiagudo."

"É hora, é hora" era um grito de guerra de botequim. Nos bares, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja – era o tempo necessário para a bebida refrigerar em barras de gelo. Quando dava o tempo, eles gritavam: "É meia hora, é hora, é hora, é hora".

"Rá-tim-bum", por incrível que pareça, refere-se a um rajá indiano chamado Timbum, ou coisa parecida, que visitou a faculdade – e cativou os estudantes com a sonoridade de seu nome. O amontoado de bordões ecoava nas mesas do restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje:"

"Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá,já, tim, bum".

Como isso foi parar no Parabéns a você?

"Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos", conta o atual diretor da faculdade, Eduardo Marchi, de 44 anos, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, a alguns anos."

Aff...! SANTA TARTARUGA!!!!!!!
O que me deixa abismado é a criatividade em se criar lendas urbanas, as vezes até com supostas fontes. È mesmo de se ficar pasmo em ver como essa combinação; crentes + internet + lendas tomam proporções absurdas.

O ponto positivo disso tudo, é que temos ai uma abertura pra refletir acerca de palavras e frases que falamos sem ter a minina noção do que estamos dizendo, ou simbolos em camisetas e adereços diverssos!

Deixo aqui alguns trechos Biblicos para que reflitam, e assim tirem sua coclusões.

Como diz em (Oséias 4:6) - O meu povo é destruído por falta de conhecimento.

(Romanos 14:14) - Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.

(Gêness 1: 3) - Disse Deus: haja luz. E houve luz. ELE DISSE QUE NÓS TAMBEM TEMOS PODER NAS PALAVRAS PARA AMALDIÇOAR E ABENÇOAR...

Acredito que qualquer palavra dita com falsidade, rancor e ódio, pode causar tanto mal quanto uma legitima maldição!

Halloween (Dia das Buxas), comemorar?



A partir do que aconteceu no jardim do Éden, o homem passou a gostar das coisas impuras. Existe em cada ser humano uma tendência para o mal, para o que é maligno ou diabólico. Na sua condição natural, não recriado, não regenerado, estando em abismo, procura outros abismos. Assemelha-se a esses exploradores de cavernas: quanto mais se infiltram por buracos negros, mais vontade têm de continuar descobrindo coisas novas, emocionantes e sensacionais.
Para esses exploradores, não importa se a caverna ou os abismos possuem dragões, vampiros, aranhas gigantescas ou fantasmas. Como na corrida do Trem Fantasma, não importa se no caminho surjam caveiras, mortalhas, gorilas ou demônios; importa a emoção, o prazer, o delírio, o devaneio, a surpresa.
Um poço sem fim.

A humanidade pecadora deleita-se com o imundo. Os apetites bestiais são mesmo insaciáveis. Vejam as festividades carnavalescas: três dias anuais não mais atendiam aos desejos da carne. Em razão dessa necessidade premente, criou-se em várias cidades, com o pronto consentimento dos governantes, o carnaval fora de época: "O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem" (Provérbios 27.20). "Um abismo chama outro abismo" (Salmos 42.7).

E continua a descida "Abismo" a baixo...
Em busca de novos abismos, os homens resolveram prestar uma homenagem a um deus chamado Diabo. Então, pensaram em fazer uma festa num determinado dia do ano. Uma festa que em tudo se identificasse com o homenageado: a indumentária, o ambiente, os participantes, as alegorias. Daí surgiu o Dia das Bruxas, versão brasileira do Halloween, comemorado no dia 31 de outubro.
Os participantes vestem-se a caráter, isto é, com as cores da igreja do Diabo: preto e vermelho; a maioria usa só a cor preta, caracterizando a situação de trevas sobre trevas.
As máscaras são as mais imaginativas: Diabo, vampiro, bruxa, morcego, morte, caveira, monstros, fantasmas, tudo que tenha identidade com o maligno. O Diabo certamente teria muita alegria em falar assim a essas bruxas: "Quanto à indumentária está tudo bem. Vocês sabem que as cores da minha preferência são preto e vermelho. Minha maior alegria é ver homens, mulheres e crianças, de todas as idades, línguas e nações, empunhando as cores da bandeira do meu reino. Um detalhe: as máscaras usadas por vocês ou as pinturas e fantasias em nada se assemelham ao original. Eu não sou tão bonito como se pinta por aí".
É evidente que há imperfeições, porque ninguém é perfeito. Mas os promotores desses eventos se esforçam para que a decoração em tudo dê a impressão de que o reino das trevas está ali naquele local, naquele ambiente festivo. E está. O Diabo está ali, de corpo presente ou representado. Creio que a maioria dos participantes do Dia das Bruxas desconhece o grau de contaminação maligna a que ficam expostos. Certamente acredita tratar-se de mais uma festa, mais uma novidade. As "bruxas" estão ali para se divertirem e, com esse intuito, sujeitam-se às regras do jogo. Desconhecem as origens satânicas do Halloween; não sabem que nessa data os satanistas honram a Satanás com sacrifícios humanos; não sabem que essa prática iniciou-se há muitos séculos entre os druídas - sacerdotes dos Celtas - que vestiam suas fantasias, esculpiam em nabos ocos caricaturas de demônios, e saíam pelas ruas amaldiçoando as pessoas que lhes negavam alimentos. Em determinado site sobre satanismo li que o dia 31 de outubro é a festa da luxúria [sensualidade, lascívia] e da indulgência [tolerância].
Que tipo de indulgência podemos esperar de Satanás?
A verdade é que grande é o perigo para quem participa do Dia das Bruxas, dada a grande a probabilidade de contaminação. O Diabo, num sinal de agradecimento pela homenagem, não hesitará em designar um de seus anjos para acompanhar a "bruxa" pelo resto da vida. Algum mal nisso? Muitos males. Jesus afirmou que "o ladrão [o diabo] só vem para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância" (João 10.10).
O Diabo entra na vida dos homens para roubar a paz, roubar a saúde, roubar os recursos financeiros; para causar a morte espiritual, e, não raro, causar a morte física; para destruir a família, o lar, a comunhão com Deus. Daí as insônias, os medos, as superstições, as doenças inexplicáveis, os tremores, os vícios, a possessão. Convém sabermos que bruxa ou bruxo é aquela ou aquele que faz bruxaria, e bruxaria é sinônimo de feitiçaria, magia negra, curandeirismo, ocultismo, adivinhação, astrologia, e demais atividades ligadas ao poder das trevas. Há os que de forma consciente - os satanistas - servem a Satanás com sacrifícios, cânticos, jejuns e rezas. Todavia, o simples fato de participar e tomar parte ativa no Dia das Bruxas revela uma predisposição ao satanismo, e abre-se uma porta de entrada aos demônios.
A Palavra de Deus adverte que "o vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar" (1 Pedro 5.8). Ora, os freqüentadores dessa festa satânica facilmente caem na arapuca de Satanás. Aliás, as próprias presas, num ato voluntário, vão com seus próprios pés para a armadilha.

A Luz que liberta
"A condenação é esta: A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as suas obras eram más" (João 3.19). Só existe um nome, uma Pessoa, que pode libertar o homem contaminado por demônios: é o Senhor Jesus. Ele mesmo afirmou isso: "Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8.36).
A Bíblia nos ensina que devemos pensar e fazer somente o que é verdadeiro, amável, justo e puro, e que "todo o nosso espírito, alma e corpo devem ser conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo" (1 Tessalonicenses 5.23).
Uma pessoa que se fantasia de bruxa, coloca máscaras com motivos demoníacos e passa horas a fio num ambiente de trevas, estaria conservando seu corpo alma e espírito irrepreensíveis? Não, pelo contrário, estaria invocando o poder das trevas; desejando maior aproximação com os demônios. A Palavra ainda adverte: "Não vos voltareis para médiuns, nem para os feiticeiros [bruxos], a fim de vos contaminardes com eles" (Levíticos 19.31). "Ninguém pode servir a dois senhores. Ou há de odiar a um e amar o outro, ou se devotará a um e desprezará o outro" (Mateus 6.24).
Não podemos ser ao mesmo tempo servos das trevas e servos da luz. Ou somos filhos de Deus ou filhos do Diabo. Quem serve ao Diabo com alegorias, fantasias, licores, danças e outras coisas mais, não é servo do Altíssimo. Mas haveria uma saída para quem está contaminado? Jesus responde: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28). "Eis que estou à porta, e bato; Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3.20). Quem está enlaçado ao Diabo deve saber que o Senhor Jesus veio "para apregoar liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos" (Lucas 4.18). Porque "em nenhum outro há salvação, pois também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4.12).

Fonte: vivos.com.br

Deus Pai -PG (Reflexão)

Feche os olhos, "abra" seu coração, sinta a letra/melodia penetrarem em vosso espirito.

Perceba o quanto Deus, o Autor da Vida nos AMA, e reconheçamos o quanto é Glórioso o Sacrificio do nosso Mestre e Salvador Jesus Cristo!

Paz e luz amados(a)!!

Azrael, o anjo da morte.



Azrael é o nome do Arcanjo da Morte, em algumas tradições extrabíblicas. Ele também é o anjo da morte em teologia islâmica . É a forma de Inglês do nome árabe Azra'il ou Azra'eil, o nome tradicionalmente atribuído ao anjo da morte no Islã e Sikhismo, bem como algumas tradições hebraicas. O Alcorão nunca usa este nome, referindo-se ao invés de Malak al-Maut (que se traduz diretamente como anjo da morte). Também é soletrado Izrail, Azrin, Izrael, Azriel, Azrail, Ezraeil, Azraille, Azryel ou Ozryel. Câmaras Dicionário Inglês usa a ortografia Azrael. O nome significa literalmente (quem Deus ajuda).


Antecedentes

Embora algumas fontes têm especulado sobre uma conexão entre o ser humano e Azrael sacerdote Esdras, Ele é geralmente descrito como um arcanjo , cuja longa história antecede a esta figura. Ao invés de simplesmente representa a morte personificada , Azrael é normalmente descrito em fontes islâmicas como subordinada à vontade de Deus "com o mais profundo respeito." No misticismo judaico, ele é identificado como a personificação do mal, não necessariamente ou especificamente o próprio mal . Dependendo da perspectiva e preceitos de várias religiões em que ele é uma figura, Azrael pode ser retratada como residindo no terceiro céu . Em uma de suas formas, ele tem quatro faces e quatro mil asas, e todo o seu corpo é constituído de olhos e línguas, cujo número corresponde ao número de pessoas que habitam a Terra . Ele será a última a morrer, grava e apagar constantemente em um grande livro, os nomes dos homens no nascimento e óbito, respectivamente. Os homens de Marrocos, tinha o costume de raspar a cabeça, deixando um único tufo de cabelo em qualquer coroa, à esquerda ou à direita da cabeça, de modo que o anjo Azrael fosse capaz de "puxá-los para o céu no último dia."


Na arte e literatura

Azrael, tanto como um personagem ou um mais conceito abstrato, tem sido adotado por diversos artistas, músicos, poetas e autores ao longo dos séculos para se expressar ou evocar uma variedade de diferentes significados e emoções no leitor - muitas vezes aproveitando a ressonância cultural do seu nome para o efeito.



O amor que devemos aprender, 1 Cor 13 .



Em I Coríntios 13:4-7, a Bíblia nos fala sobre o amor. Ela diz que: "O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."


No grego antigo, havia três palavras que significavam amor: "eros", "phileo" e "ágape". Eles usavam a palavra de acordo com o tipo de amor a que estavam se referindo.


A palavra "eros" se referia ao amor sexual e, como sabemos, deve existir dentro do casamento.


A 2a palavra "phileo" significava o amor que existia entre pais e filhos, e entre irmãos. Este tipo de amor, que se desenvolve com o tempo, também deve existir no casamento.


Por último, temos o amor "ágape" que é o mais profundo e o mais sublime de todos. Este amor sempre caracterizou Deus. Em João 3:16 a Bíblia nos mostra o tão grande amor do nosso Deus quando diz: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho..." Existe maior amor do que este? Encontramos também este amor expresso em I Coríntios 13:4-7 . Um casamento fundamentado no AMOR ÁGAPE pode sobreviver a qualquer tipo de tempestade, desencontros, desavenças, etc. Se alicerçamos nosso casamento no AMOR ÁGAPE, a palavra de Deus se torna realidade quando Ele diz: "o amor nunca acaba". Certamente este tipo de amor precisa ser aprendido e esta aprendizagem exige muito esforço e conhecimento. Todos precisamos aprender a amar. Mas, para que um casamento seja feliz é necessário existir estes três tipos de amor.


Em I Coríntios 13:4-7, Deus nos mostra as 15 características do amor que eu e você devemos expressar em nossas vidas:


1. A Bíblia nos diz primeiramente que o amor é SOFREDOR. Se tenho dentro de mim esta qualidade de amar alguém, então custo a ficar zangada, nunca levanto a voz ou perco a calma.


2. Em seguida, aprendemos que o amor é BENIGNO. Se tenho esta tão preciosa característica, então sou uma pessoa bondosa e criativa em pôr minha benignidade em prática. Procuro sempre elogiar em vez de criticar. Vejo sempre, na outra pessoa, algo positivo.


3. A Bíblia nos ensina também que o amor NÃO É INVEJOSO. Se possuo este tipo de amor, não fico com ciúmes quando a outra pessoa tem, por exemplo, um emprego melhor do que o meu; não fico insegura se a outra pessoa é mais capacitada ou mais atraente do que eu.


4. O amor NÃO TRATA COM LEVIANDADE. Se realmente amo, como digo, então não procuro ser o centro das atenções nas conversas, nem me gabo das minhas habilidades, fazendo com que meu noivo ou marido se sinta inferior ou deixado de lado.


5. A Bíblia continua dizendo que o amor NÃO SE ENSOBERBECE. Se tenho este tipo de amor, então não sou orgulhosa, nem arrogante diante da pessoa que amo. Não espero ser bajulada para fazer o que é de minha responsabilidade. Não procuro fama para mim mesma.


6. O amor NÃO SE PORTA COM INDECÊNCIA. Com esta outra característica do amor, não sou grosseira para com a pessoa que amo. Não sou sarcástica nem crítica. Procuro, cada vez mais, demonstrar meu amor com cortesia.


7. Na Palavra de Deus vemos também que o amor NÃO BUSCA OS SEUS INTERESSES. Este tipo de amor não é "auto-centralizado" mas "outro-centralizado". Não me centralizo nem focalizo em mim, mas sim naquele a quem amo, buscando seu bem eterno, suas necessidades reais-eternas. Estou sempre procurando descobrir os interesses dele. Não sou possessiva com aquela pessoa que amo, não vivo exigindo os meus direitos e querendo que faça a minha vontade.


8. Aprendemos ainda que o amor NÃO SE IRRITA. Se amo, não me exaspero, nem fico facilmente amargurada. Se amo não procuro ficar sempre na defensiva, nem sou super- sensível.


9. O amor NÃO SUSPEITA MAL. Se amo verdadeiramente, tenho que demonstrar que, de todo meu coração, confio em quem amo e tenho dentro de mim a capacidade de perdoar. Não procuro me vingar pagando o mal com o mal.


10. A Bíblia nos diz que o amor NÃO FOLGA COM A INJUSTIÇA. Com este amor na minha vida, nunca vou me regozijar quando a pessoa que amo falha, nem quando recebe a justa punição, muito menos quando recebe injustiça, seja ela pequena ou grande.


11. O amor FOLGA COM A VERDADE. Se é só a pessoa que amo que recebe o elogio ou recompensa que em parte também caberia a mim, eu assim mesmo me alegro.


12. Deus nos ensina que o amor TUDO SOFRE. Se amo, sou capaz de suportar qualquer tipo de provação ou angústia pelo bem daquele a quem amo.


13. O amor TUDO CRÊ. Com este amor, confio na pessoa que amo. Creio nela e no seu valor diante de Deus.


14. O amor TUDO ESPERA. Se estou realmente amando, creio que Deus está agindo na vida da pessoa que amo, trabalhando e moldando como o oleiro faz com o barro. Nunca desanimo.


15. O amor TUDO SUPORTA. Pela pessoa que amo sou capaz de tudo suportar. Não fico desanimada, nem triste.


Finalmente, podemos dizer que o AMOR ÁGAPE é aquele amor que se dá e se sacrifica pelo mais alto bem da outra pessoa. Tal sublime amor prático é completamente abnegado, ou seja, busca o que é melhor para aquele que ama. O AMOR ÁGAPE também é dedicado, ou seja, continua amando aconteça o que acontecer.


Um excelente treinamento para o casamento: "Mostre amor pelas pessoas da sua família. Lembre-se que você não tem que esperar até 'sentir' amor. Aja agora e procure amá-las.

O ciclo do Amor de Deus



O ciclo do Amor de Deus pode comparar-se ao ciclo da água.

A idéia não é original, pois já Isaías profetizara que assim "como a chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam sem terem regado a terra, tornando-a fecunda e fazendo-a germinar, dando semente ao semeador e pão ao que come, tal ocorre com a palavra que sai da minha boca: ela não torna a mim sem fruto, antes ela cumpre a minha vontade e a missão para a qual a enviei" (Is 55,10-11).

O Amor de Deus, manifesto na Palavra encarnada, Jesus Cristo, tem pois um ciclo semelhante ao da água. E podemos ver nele aspectos particulares relacionados com o Sacramento da Reconciliação.

Poderíamos esquematizar assim o ciclo do Amor de Deus:
1º - Jesus desceu a terra fazendo-se Homem, encarnando no seio da Virgem Maria pela Graça do Espírito Santo.

2º - A Sua Presença entre nós foi fecunda, falando-nos do Pai, mostrando-nos o Reino de Deus.

3º - Na Cruz, Jesus assumiu dum modo radical o Seu mais eloqüente ensinamento: "Amai-vos como Eu Vos amo" e iniciou logo ali o Seu papel redentor e intercessor, quando disse:"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!"

4º - Cristo ressuscitou, venceu a morte, e subiu para junto do Pai. Cumpriu a Sua Vontade. Porém o Ciclo do Amor não termina aqui; prossegue até ao fim dos tempos. Cristo continua a pedir permanentemente ao Pai:"Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" e diz mais "Perdoa-lhes porque Eu os amo, sofri e morri por eles".

Este é o ciclo do Amor de Deus:
O Pai ofereceu-nos o Filho para intercessão dos nossos pecados; o Filho obedeceu e apresenta esse Sacrifício, pedindo perdão por nós, pedindo a nossa salvação.

Cristo torna-se assim o motivo do nosso perdão junto do Pai: é o cerne da Reconciliação. Não faz o papel do irmão fiel na parábola do filho pródigo. Não, Cristo pede ao Pai para nos dar todo o Seu Amor, todo o seu Perdão.

Devemos, pois, encarar a Reconciliação como um voltar os olhos para a Face de Cristo: um olhar reconciliador, um pedido de desculpas, um pedido de ajuda ao Espírito Santo. Basta um olhar de arrependimento das falhas de amor para com os outros, e Cristo fará o resto.

O Padre tem poderes para representar Cristo e dá-nos o Sacramento, uma força para a mudança de vida e nossa santificação.

Mas esta mudança de vida gira não só à volta da nossa reconciliação com Deus mas, também, à volta da nossa reconciliação com os outros e da reconciliação com nós mesmos.

O Pai perdoa na medida em que perdoarmos, foi o que Cristo nos ensinou.Esta é a abrangência do sacramento da Reconciliação, que não se extingue no confessionário, mas se estende para as nossas vidas.

É que o ciclo do Amor de Deus não é exclusivo para Jesus Cristo!

Temos que assumir em nós esta vivência, a vivência do próprio Cristo.

Só assim, perdoados e perdoando, seremos outros Cristos!
Fonte: catequisar.com.br

A importancia da Familia.

O que é a Eucaristia?



É o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para perpetuar pelos séculos, até seu retorno, o sacrifício da cruz, confiando assim à sua Igreja o memorial de sua Morte e Ressurreição. É o sinal da unidade, o vínculo da caridade, o banquete pascal, no qual se recebe Cristo, a alma é coberta de graça e é dado o penhor da vida eterna.

Quando Cristo instituiu a Eucaristia?
É fonte e ápice de toda a vida cristã. Na Eucaristia, atingem o seu clímax a ação santificante de Deus para conosco e o nosso culto para com Ele. Ele encerra todo o bem espiritual da Igreja: o mesmo Cristo, nossa Páscoa. A comunhão da vida divina e a unidade do Povo de Deus são expressas e realizadas pela Eucaristia. Mediante a celebração eucarística, já nos unimos à liturgia do Céu e antecipamos a vida eterna.

Como Jesus está presente na Eucaristia?
Jesus Cristo está presente na Eucaristia de modo único e incomparável. Está presente, com efeito, de modo verdadeiro, real, substancial: com o seu Corpo e o seu Sangue, com a sua Alma e a sua Divindade. Nela está, portanto, presente de modo sacramental, ou seja, sob as espécies eucarísticas do pão e do vinho, Cristo todo inteiro: Deus e homem.

O que significa transubstanciação?
Transubstanciação significa a conversão de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue. Essa conversão se realiza na oração eucarística, mediante a eficácia da Palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo. Todavia, as características sensíveis do pão e do vinho, ou seja, as “espécies eucarísticas”, permanecem inalteradas.

O que se requer para receber a santa comunhão?
Para receber a santa Comunhão, deve-se estar plenamente incorporado à Igreja católica e estar em estado de graça, ou seja, sem consciência de pecado mortal. Quem estiver consciente de ter cometido um pecado grave deve receber o sacramento da Reconciliação antes de se aproximar da comunhão. Importantes são também o espírito de recolhimento e de oração, a observância do jejum prescrito pela Igreja e a atitude do corpo (gestos, roupas), em sinal de respeito a Cristo.
Fone:cancaonova.com

Pense bem antes de brincar com o Nome de Deus!

As Razões de Deus.

Por: Mario Persona.

Quem foram os 4 Evangelistas?


Os autores dos Evangelhos foram Marcos, Mateus, João e Lucas.


Jesus não deixou nada escrito. O que temos hoje é o testemunho do que Ele fez e falou. Como testemunho, estas obras possuem suas limitações. Porém, quando estudamos a vida e a obra de Jesus percebemos que Sua mensagem e Seus exemplos, aquilo que realmente importa, estão bem descritos.


Jesus tinha muito mais a falar, mas aquele povo ainda não estava preparado. Por isso Ele disse que enviaria o Espírito Santo para ajudar as pessoas a entenderem Suas palavras e Seus atos. E assim tem acontecido até hoje (os espíritas acreditam que o Espírito Santo se refere aos espíritos superiores que se ocupam de ajudar o planeta). Portanto, o cristianismo é uma religião que está sempre sendo inspirada, iluminada. As eventuais falhas que poderiam conter os relatos evangélicos são anuladas por esta proposta de Jesus de constante iluminação.


Mateus: Ele foi um dos apóstolos e testemunha de vários acontecimentos. Seu texto original em aramaico se perdeu. O que sobrou foi a tradução para o grego deste texto original. Mateus, foi um cobrador de impostos para o império romano. Tal profissão era desprezada e considerada impura pelos judeus. Ele era o apóstolo mais intelectual.


Marcos: provavelmente Marcos seja um adolescente citado no Novo testamento chamado João Marcos. Foi em sua casa que ocorreu a Última Ceia. Seus pais eram seguidores de Jesus e ele teve uma convivência não muito próxima do Mestre. Para escrever seu evangelho ele deve ter recorrido a três fontes: suas lembranças, lembranças de outras pessoas que conviveram com o Mestre e em documentos que circulavam na jovem comunidade cristã da época.


Lucas: foi um médico convertido nos primeiros anos do cristianismo. Não conviveu com Jesus. Dizem que se utilizou do que lhe foi dito por Maria, mãe de Jesus. Também utilizou os documentos da época e testemunhos dos fatos ocorridos, (Foi companheiro de Paulo em sua viagens de evangelização).


João: foi um dos apóstolos. Foi um fiel seguidor de Jesus e contava com a confiança do Mestre (foi à ele que Jesus pediu para cuidar de sua mãe). Nos momentos em que Jesus se isolava para orar era sempre chamado para acompanhá-Lo. Presenciou a maior parte dos fatos narrados.


Os Evangelhos foram escritos por homens. Mas homens que estavam vivenciando no seu íntimo todo fervor de uma vida renovada, de uma vida de estudos e de dedicação à causa cristã. Portanto, eram pessoas que podiam falar com muita experiência pessoal daquilo que Jesus fez. Para aqueles que seguem o Caminho do Mestre é mais fácil entender o sentido de Suas palavras, pois Ele falava não de si, mas das coisas de Deus. E as coisas de Deus são atemporais e não possuem dono. É por isto que eles podiam entender e passar seu testemunho prático das mensagens e obras de Jesus.
Fonte: http://www.rmesquita.com.br/

Cristianismo Místico.

Clic nos imperlinks p saber mais.

Cristianismo Místico e a vertente mística do Cristianismo.

O cristianismo místico ensina verdades espirituais inacessíveis por meio do intelecto apenas. Essas verdades são aprendidas por varias técnicas de meditação e oração, como a Oração contemplativa, Oração da união, Lectio divina, Oração de quietude e a Oração de Jesus.

A Bíblia possui diversas passagens que se relacionam com o Misticismo e seu objetivo máximo: O Encontro com Deus e consequentemente consigo mesmo. (Por falta de conhecimento, muitos cristãos católicos e protestantes confundem o Misticismo Cristão com encinamentos de uma Seita qualquer)
No Evangelho de São Matheus, Jesus Cristo nos chama a ser perfeito como Deus é Perfeito ( Cap 5, versículo 48).Ele chama toda a Humanidade a entrar na Senda da Evolução e assim encontrar o Pai Celeste. Tanto no Novo Testamento (Evangelhos, cartas Paulinas e Apocalipse) quanto no Antigo Testatamento (sobretudo nos cinco primeiros livros que formam a Torah judaica) se encontram comandos, ensinamentos e chaves para a ascensão mística de imenso valor. Cabe a cada pessoa que deseja seguir esse caminho estudar a Bíblia e encontrar nela as chaves e os passos para o encontro com Deus.

Alguns Exemplos de Cristãos Místicos:

João o Apóstolo (? -101)
Clemente de Alexandria (? -216)
Agostinho de Hipona (354-430)
Gregório I (590-604)
Santo Anselmo (1033-1109)
Hugh of Saint Victor (1096-1141)
Hildegarda de Bingen (1098-1179)
Francisco de Assis (1181-1226)
Mechtild of Magdeburg (1210-1279)
Mestre Eckhart (c. 1260 - 1327/8) (Esse é o meu Idolo místico, tenho uma grande admiração)
Entre outros...

A mística católica e o desafio inter-religioso.



A mística inter-religiosa vai se firmando hoje como nova e importante área dentro das Ciências da Religião. E isto certamente tem grandes e surpreendentes repercussões na experiência mística cristã dos tempos atuais e na releitura das experiências místicas cristãs de todos os tempos.


Esperamos que, seguindo estes caminhos, possamos chegar, senão a um novo paradigma, ao menos talvez a um paradigma muito antigo e mesmo primordial que hoje, revisitado, se levanta com nova força, novo rosto e chega por novas vias ao sentimento religioso nosso e de boa parcela do povo de Deus.


Em um momento da história e da vida da Igreja em que se encontram tantas perplexidades e muitas vezes, inclusive, inumeráveis confusões quanto à questão da espiritualidade e da experiência espiritual que seria própria ao cristianismo, cremos que a reflexão que aqui fazemos poderia talvez ajudar ou pelo menos provocar um aprofundamento desta questão hoje vital: a possibilidade da autêntica experiência de Deus em outras tradições religiosas e a influência que tais experiências tiveram na configuração da experiência mística cristã.


Sendo todas as experiências autenticamente místicas distintas formas de aproximação do Mistério Fundamental que é Deus, uma teologia cristã das religiões ou da mística inter-religiosa implicará o reconhecimento da legitimidade destes diversos caminhos ou percursos em direção à comunhão com o mesmo Mistério Fundamental.


A mística cristã hoje é diretamente interpelada pelas experiências místicas e espirituais de outras religiões. Os numerosos estudos que vão mais e mais aparecendo neste campo comprovam o que acabamos de afirmar. Mais: pode-se perceber nas experiências e escritos de muitos dos maiores místicos cristãos a presença autêntica e real de intuições, imagens e contornos encontradiços igualmente em outras tradições.


Isto não faz com que tal mística deixe de ser cristã ou perca em autenticidade, mas demonstra que cada pessoa é situada num determinado contexto cultural e recebe a influência deste sem disto tomar ciência a nível consciente.


Demonstra igualmente que a experiência de Deus que se encontra no coração mesmo da identidade da mística cristã não se torna diminuída ou difusa ou menos consistente pela influência que recebe de alhures. Mas, pelo contrário, dá e alcança toda a sua medida ao encontrar elementos de sintonia provindos de seres humanos que provaram profundamente a proximidade e o amor de Deus, ainda que oriundos e filiados a outras tradições religiosas.

Fonte: voltairenet.org

Os Evangelhos Gnósticos.



Foi na aldeia de Nag Hammadi, no Egito, em 1945, que um camponês encontrou, dentro de um pote de cerâmica, 13 livros de papiro encadernado em couro que dariam o que falar. Os documentos datavam, aproximadamente do segundo ou terceiro século da Era Cristã e continham "evangelhos" escritos por supostos discípulos de Jesus, como Felipe e Tomé, além de reflexões místicas sobre o mundo e a criação.


O conjuto de documentos ficou conhecido como a Biblioteca de Nag Hammadi e Os evangelhos gnósticos, por conterem ideias do gnosticismo, movimento filosófico-religioso, cujo nome vem de um termo grego derivado da palavra gnose, que significa conhecimento. Com raízes no primeiro século depois de Cristo, as seitas gnósticas, basicamente, a creditavam na existência de dois mundos distintos. De um lado, havia o mundo material de trevas e ignorância, onde vivem os seres humanos. Do outro, o mundo de luz espiritual, governado por um ser transcedente. Segundo essas seitas, ao homem era preciso trilhar o caminho do conhecimento para alcançar o plano espiritual. Nesse contexto, Jesus não seria o Filho de Deus em forma humana, que morreu e ressuscitou para resgatar a humanidade do pecado, mas sim um arauto da gnose.


Os grupos gnósticos produziram farto material literário, muitos evangelhos, literatura apocalíptica e cartas que levavam, astutamente, a assinatura de alguns dos apóstolos para ter credibilidade, embora tenham sido escritos muito depois da morte deles. Foi apenas em 325, no Concílio de Niceia, que tais textos foram conciderados não-inpirados; no entanto, até então, conseguiram influenciar muitas igrejas.




A Hierarquia dos Anjos.

Seguindo o critério tradicional, são nove (9) os Coros ou Ordens Angélicais: Serafins, Querubins,Tronos, Dominações, Potestades, Virtudes, Principados, Arcanjos e Anjos, distribuídas em três Hierarquias.
PRIMEIRA HIERARQUIA
É formada pelos Santos Anjos que estão em íntimo contato com o CRIADOR.
Dedicam-se a Amar, Adorar e Glorificar a DEUS numa constante e permanente frequência, em grau bem mais elevado que os outros Coros:
Serafins, Querubins e Tronos.
SERAFINS
O nome "seraph" deriva do hebreu e significa "queimar completamente". Segundo o conceito hebraico, o Serafim não é apenas um ser que "queima", mas "que se consome" no amor ao Sumo Bem, que é o nosso DEUS Altíssimo.
Na Sagrada Escritura os Santos Anjos Serafins aparecem somente uma única vez, na visão de Isaias: (Is 6,1-2)
QUERUBINS
São considerados guardas e mensageiros dos Mistérios Divinos, com a missão especial de transmitir Sabedoria. No início da criação, foram colocados pelo CRIADOR para guardar o caminho da Árvore da Vida.(Gn 3,24) Na Sagrada Escritura o nome dos Santos Anjos Querubins é o mais citado, aparecendo cerca de 80 vezes nos diversos livros. São também os Querubins os seres misteriosos que Ezequiel descreve na visão que teve, no momento de sua vocação: (Ez 10,12) Quando Moisés recebeu as prescrições para a construção da Arca da Aliança, onde o SENHOR habitou, o trono Divino foi colocado entre dois Querubins: (Ex 25,8-9.18-19) Estas considerações atestam que os Querubins são conhecedores dos Mistérios Divinos.
TRONOS
Acolhem em si a Grandeza do CRIADOR e a transmitem aos Santos Anjos de graus inferiores. São chamados "Sedes Dei" (Sede de DEUS).Em síntese, os Tronos são aqueles Santos Anjos que apresentam aos Coros inferiores, o esplendor da Divina Onipotência.
SEGUNDA HIERARQUIA
São os Santos Anjos que dirigem os Planos da Eterna Sabedoria, comunicando aqueles projetos aos Anjos da Terceira Hierarquia, que vigiam o comportamento da humanidade. Eles são responsáveis pelos acontecimentos no Universo. Esta Hierarquia é formada pelos seguintes Coros de Anjos: Dominações, Potestades e Virtudes.
DOMINAÇÕES
São aqueles da alta nobreza celeste. Para caracteriza-los com ênfase, São Gregório escreveu:
"Algumas fileiras do exército angélico chamam-se Dominações, porque os restantes lhe são submissos, ou seja, lhe são obedientes". São enviados por DEUS a missões mais relevantes e também, são incluídos entre os Santos Anjos que exercem a "função de Ministro de DEUS".
POTESTADES
É o Coro Angélico formado pelos Santos Anjos que transmitem aquilo que deve ser feito, cuidando de modo especial da "forma" ou "maneira" como devem ser feitas as coisas. Também são os Condutores da ordem sagrada. Pelo fato de transmitirem o poder que recebem de DEUS, são espíritos de alta concentração, alcançando um grau elevado de contemplação ao CRIADOR.
VIRTUDES
As atribuições dos Santos Anjos deste Coro, são semelhantes aquelas dos Santos Anjos do Coro Potestades, porque também eles transmitem aquilo que deve ser feito pelos outros Anjos, mas sobretudo, auxiliam no sentido de que as coisas sejam realizadas de modo perfeito. Assim, eles também têm a missão de remover os obstáculos que querem interferir no perfeito cumprimento das ordens do CRIADOR. São considerados Anjos fortes e viris. Quem sofre de fraquezas físicas ou espirituais, deve invocar por meio de orações, o auxílio e a proteção de um Santo Anjo do Coro das Virtudes.
TERCEIRA HIERARQUIA
É formada pelos Santos Anjos que executam as ordens do Altíssimo. Eles estão mais próximos de nós e conhecem a fundo a natureza de cada pessoa que devem assistir, a fim de poderem cumprir com exatidão a Vontade Divina: insinuando, avisando ou castigando, conforme o caso. Esta Hierarquia é formada pelos: Principados, Arcanjos e Anjos.
PRINCIPADOS
Os Santos Anjos deste Coro são guias dos mensageiros Divinos. Não são enviados a missões modestas, ao contrário, são enviados a príncipes, reis, províncias, Dioceses, de conformidade com o honroso título de seu Coro.

No livro de Daniel são também apresentados como protetores de povos: (Dn 10,13) Significa dizer, que são aqueles Anjos que levam as instruções e os avisos Divinos, ao conhecimento dos povos que lhe são confiados.

Porém, quando esses mesmos povos recusam aceitar as mensagens do SENHOR, os Principados transformam-se em Anjos Vingadores, e derramam as taças da ira Divina sobre eles, de forma a reconduzi-los através do castigo e da dor, de volta ao DEUS de Amor e Misericórdia que eles abandonaram propositalmente.
ARCANJOS
A ordem tradicional dos Coros Angélicos coloca os "Arcanjos" entre os "Principados" e os "Anjos". Pelas funções que desempenha, acreditamos que ele deve estar colocado no mais alto Coro dos Santos Anjos. Gabriel também é chamado de Arcanjo, e da mesma maneira que Miguel, através das páginas da Sagrada Escritura, vê-se que é conhecedor dos mais profundos Mistérios de DEUS, inclusive foi Gabriel quem Anunciou a MARIA que Ela estava cheia de graças e tinha sido escolhida pelo CRIADOR, para MÃE DE DEUS. Por outro lado, também Rafael é denominado pela Igreja como um Arcanjo. A respeito de Rafael, no Livro de Tobias, ele mesmo confirma que está diante de DEUS:
"Eu sou Rafael, um dos sete Anjos que estão sempre presentes e tem acesso junto à Glória do SENHOR". (Tb 12,15)
ANJOS
Os Santos Anjos recebem as ordens dos Coros superiores e as executam. Outro aspecto que não pode ser esquecido, é o fato de que os Santos Anjos, guardadas as devidas proporções, estão mais perto da humanidade e por assim dizer, convivendo conosco e prestando um serviço silencioso mas de valor incomensurável à cada pessoa. O CRIADOR inspirou o escritor sagrado no Livro Êxodo, da Bíblia Sagrada:
"Eis que envio um Anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti. Respeita a sua presença e observa a sua voz, e não lhe sejas rebelde, porque não perdoará a vossa transgressão, pois nele está o Meu Nome. Mas se escutares fielmente a sua voz e fizeres o que te disser, então serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários". (Ex 23,20-22)
Fonte: COT Igreja online.

Quem matou mais: Deus ou o Diabo?

O blogueiro americano Steve Wells pesquisou na Bíblia para chegar ao resultado.

Na Bíblia, dá Deus, de goleada. De acordo com os relatos do livro, o Todo-Poderoso é responsável por exatas 2 270 365 mortes, enquanto o coisa-ruim ostenta em seu currículo de maldades apenas 10 eliminados. Esse surpreendente levantamento foi feito pelo blogueiro americano Steve Wells, editor do site Skeptic’s Annotated Bible (“A Bíblia Anotada do Cético”), que reproduz a Bíblia em versão online e comentada. Depois de vasculhar todas as mortes narradas no livro, Steve publicou os dados na internet.


Segundo ele, mais de 99% das mortes em nome do Senhor estão no Velho Testamento – a maior matança foi quando Deus destruiu todas as cidades nos arredores de Gerara, na Palestina, tirando a vida de 1 milhão de pessoas. No Novo Testamento, só 3 pessoas foram mandadas desta para a melhor pelas mãos do Criador: o rei Herodes, Ananias e sua esposa, Safira. Já o Diabo é responsável pela morte dos 10 filhos de Jó. Steve diz ainda que a lista de vidas tiradas tanto por Deus quanto pelo Diabo pode ser muito maior. “Só no dilúvio, quando Ele pediu a Noé para construir a arca, cerca de 30 milhões de pessoas teriam sido varridas do mundo. Mas, como é um total difícil de estimar, só somei as mortes cujos números são especificamente citados na Bíblia”, diz ele.


Para quem acha que Steve é um ateu incendiário, uma surpresa: ele é mórmon e diz que não quis causar polêmicas com o levantamento. “Sou um cara religioso e temo a Deus. Principalmente agora.”


Fonte: super.abril.com.br

De onde, e como surgiu o carnaval, a festa da carne? (Origens)



Segundo definição genérica, o carnaval é uma festa popular coletiva, que foi transmitida oralmente através dos séculos, como herança das festas pagãs realizadas a 17 de dezembro (Saturnais - em honra a deus Saturno na mitologia grega.) e 15 de fevereiro (Lupercais - em honra a deus Pã, na Roma Antiga.). Na verdade, não se sabe ao certo qual a origem do carnaval, assim como a origem do nome, que continua sendo polêmica.


Alguns estudiosos afirmam que a comemoração do carnaval tem suas raízes em alguma festa primitiva, de caráter orgíaco, realizada em honra do ressurgimento da primavera. De fato, em certos rituais agrários da Antigüidade, 10 mil anos A.C., homens e mulheres pintavam seus rostos e corpos, acompanhados de um séquito de sátiros e ninfas, sendo Dionisio saudado pelos fiéis com música, danças, algazarras, vinhos, sexo e também violência, que por vezes terminava em tragédia.”(Qualquer semelhança com o carnaval atual não é mera coincidência).


Outros autores acreditam que o carnaval tenha se iniciado nas alegres festas do Egito. É bem verdade que os egípcios festejavam o culto a Ísis há 2000 anos A.C.


Em Roma, realizavam-se danças em homenagem a deus Pã (as chamadas Lupercais) e a Baco (ou Dionísio para os gregos). Rituais Dionisíacos ou Bacanais(Hoje uma designação para festas libertinosas, banquetes crapulosos e orgias).


Com o advento do cristianismo, a Igreja Católica começou a combater essas manifestações pagãs, sacralizando algumas, como o Natal e o Dia de Todos os Santos. Entre todas, o Carnaval foi uma das poucas a manter suas origens profanas, mas se restringiu aos dias que antecedem o início da Quaresma e ganhou colorido local. Na França medieval, era celebrado com grandes bebedeiras coletivas. Na Gália, tantos foram os excessos que Roma o proibiu por muito tempo. O papa Paulo II, no século XV, foi um dos mais tolerantes, permitindo que se realizassem comemorações na Via Ápia, rua próxima ao seu palácio. Já no carnaval romano, viam-se corridas de cavalo, desfiles de carros alegóricos, brigas de confetes, corridas de corcundas, lançamentos de ovos e outros divertimentos.


Entretanto, se o Catolicismo não adotou o carnaval, suportou-o com certa tolerância, já que a fixação do período momesco gira em torno de datas predeterminadas pela própria igreja. Tudo indica que foi nesse período que se deu a anexação ao calendário religioso, pois o carnaval antecede a Quaresma. É uma festa de características pagãs que termina em penitência, na dor de quarta-feira de Cinzas.



Potêncialidades da Aura.



Você com certeza já deve ter conhecido alguém assim: basta chegar perto para se envolver numa maravilhosa onda de luz e paz. Sua energia é tão positiva e contagiante que poderia até ser tocada. Outras pessoas, ao contrário, provocam uma desagradável sensação de cansaço, como se roubassem nossa energia. Esta capacidade de apagar ou iluminar o ambiente reflete o poder da nossa aura.


Uma pessoa altamente emotiva com um chakra do plexo solar desenvolvido e descontrolado, pode causar destruição. Por outro lado uma pessoa que use corretamente o centro do coração, leva a inspiração a centenas de pessoas, expandindo sua Aura e tornando seu campo energético mais amplo, mais forte, mais protegido e mais resistente aos ataques das energias telúricas e de energias negativas.


Ela foi estudada nos anos setenta pelo físico russo Samuel Kirlian, que inventou a kirliangrafia, que não é nada mais que a fotografia da nossa aura. Através dela pode-se detectar visualmente que todo ser humano representa um gerador de energia que produz um campo energético.
Fonte:Místerios Antigos.

O Que a Bíblia Ensina Sobre Falar em Línguas?




Quase todos os grupos religiosos tentam "provar" que são a religião verdadeira. Freqüentemente, eles apelam para algum tipo de sinal, milagre ou experiência sobrenatural. Os católicos, por exemplo, citam o aparecimento de Maria; os mórmons alegam as visitas de um anjo a Joseph Smith; os espíritas têm uma variedade de sinais e manifestações do sobrenatural; a Igreja Universal do Reino de Deus, todas as noites, realiza curas, expulsões de demônios e milagres; as igrejas pentecostais tradicionais têm línguas, curas, e o batismo do Espírito Santo. E a lista continua. Certamente, não é Deus aquele que realiza todas estas demonstrações, em todos estes diferentes grupos. Como podemos saber com certeza se um sinal ou uma língua ou um fenômeno sobrenatural é de Deus ou não?


A existência de falsos sinais, prodígios de mentira e milagres falsificados não surpreenderá os estudantes sérios da Bíblia. Numerosos textos bíblicos advertem sobre estas coisas (Mateus 24:4; 2 Coríntios 11:13-15; 2 Timóteo 3:13; Apocalipse 13:13-14; 16:13-14). Se acreditarmos na Bíblia, podemos esperar uma abundância de falsos milagres.


Então, como saberemos quais sinais são verdadeiros e quais não são? Primeiramente, comparando o ensinamento do operador do sinal com as Escrituras para ver se sua mensagem é verdadeira. João nos adverte para testar os espíritos: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora" (1 João 4:1). Ele revela o teste a usar: "Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de Deus não nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro" (1 João 4:6). O teste é a revelação escrita pelos apóstolos. Os cristãos de Beréia são um bom exemplo: "Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram, de fato, assim" (Atos 17:11). Paulo operou sinais em Beréia, mas os cristãos dali determinaram se Paulo era de Deus ou não, comparando sua pregação com as Escrituras. (Deuteronômio 13:1-5; Jeremias 23:25-32; 1 Coríntios 12:1-3; 1 Tessalonicenses 5:21 podem ser estudados para mais ajuda neste ponto).


Infelizmente, muitas pessoas vêem acontecimentos espantosos e, automaticamente, concluem que eles vêm de Deus. Precisamos perceber que coincidência, pensamento positivo, ilusão fraudulenta e o Diabo podem falsificar milagres bíblicos. Contudo, as falsificações nunca poderão igualar-se aos milagres reais. Deus mostrou que seu Filho era inigualável por meio de sinais que hoje ninguém sequer pretende realizar: transformar água em vinho, multiplicar pães e peixes, caminhar sobre as águas, curar instantaneamente um cego, surdo e leproso, e ainda ressuscitar um morto.


Temos que voltar ao modelo da Bíblia, que é testar o sinal pela Palavra de Deus, e não modificar a Palavra de Deus para ajustá-la ao sinal. A Bíblia é o padrão segundo o qual toda a pretensão de ter um sinal ou um prodígio de Deus deve ser testada. Por favor, estudem as Escrituras cuidadosamente, com o desejo de permitir que elas sejam o juiz final da validade de qualquer sinal ou prodígio.

Fonte: estudosdabiblia.net.